quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Cotidiano - Sonho de professor Charges





 Eu estava conversando com uma colega sobre ser
“professor”, que de todas as
profissoões deveria ser a mais respeitadas e valorizadas. Diferente do médico
que por um erro  pode matar o paciente o
professor pode deixar marca e traumas para uma vida inteira.
               Tenho um aluno do terceiro ano
que toda vez que se faz qualquer atividade de escrita ela soua frio.
                 É  uma
profissão muito desvalorizada pela sociedade em geral.Mas mesmo com tudo isso nós
professore sempre farmos  o nosso melhor.



     

Os pais as vozes dos alunos

         Durante o conselho de classe conversando com a equipe diretiva sobre os alunos , entramos no assunto que me traz uma certa angústia os laudos ou  melhor dizendo a falta que eles fazem.
         Falei para as meninas que o ano que vem eu iria fazer o plano individualizados  e o registro dos mesmos ,para respaldar os alunos para o próximo ano e evitar qualquer tipos de comentários maldosos, como “O aluno não sabe nada” ou “Como essa criatura chegou aqui”. Eis que elas me falaram que por determinação da CRÊ, não poderia ser feito  os registros e nem o planos individualizados, para os alunos que não tivessem laudos, o motivo seria que  uma mãe, processou o estado, por que ela acreditava que o aluno não necessitaria de algo desse tipo e os país são a voz dos aluno, “PIE”(Plano individualizado de  ensino) era uma forma de descriminação e que o aluno estava sendo privado do conteúdos.


Prova teórica como ferramentas de avaliação

Estava  aplicando as  avaliações do terceiro trimestre, seria as  avaliações finais, para avaliar o  desempenho dos meus alunos. Mas olhando para a carinha deles assustadas e aflitas me fez refletir,  Pois só a palavra “avaliação”   deixam todos  alunos , de todas as series  muitos nervosos, outros  aspectos  como   por exemplo:
·         Se o enunciando está claro; uma coisa que aprendi em 12 anos de magisterio, o que é lógico para os adultos  não é tão lógico para crianças;
·         Se na pressa de terminar as avaliações, eles esqueçam de responder ou respondem qualquer coisa;
·         Se na hora do nervosismo dá o famoso bloqueio.
            Sei que eles mais cedo ou  mais  tarde terão as provas externas, exame como enem e os vestibulares. Mas penso que do primeiro ao terceiro ano como são os  blocos de alfabetização penso em outras  ferramentas de avaliações como o portfólio de aprendizagem .

              No começo do ano até pensei em construir com os aluno os porrifólios de aprendizagem, a direção não se opôs, mas deixaram claro que eu teria que aplicar as provas pois  está no regimento.

Aprovar ou reprovar

Mais uma vez chegamos ao final de ano e com ele toda essa pressão, de repovoar ou aprovar eis a questão!
A professora conhece e sabe os avanços da turma e o progresso que seus alunos tiveram, no decorre do ano; Mas a próxima professora não faz ideia do empenho que as EX: professoras, para que o seus alunos progredissem.   
Na grande maioria das vezes nunca param para analisar, de como os alunos estavam no ano anterior, questionando na sala dos professores ;“  que  os alunos não sabem nada” ou  “O que ela aprenderam  o ano todo”.
              Como se os professores do ano anterior não tivessem se empenhado o bastante.

Um exemplo disso será  minha a aluna Kaylane, ela  era pré-silábica e agora está silábica alfabética, mas com certeza  a próxima professora vai reclamar e achar  que nada oi feito.

domingo, 5 de novembro de 2017

A Cegueira do conhecimento

A afetividade é de extrema importância, porque quando o aluno gosta de seu professor, ele aprende melhor.
Nossas memorias podem ser facilmente manipuladas. Na maioria das situações, lembramos daquilo que nos convém e da maneira que nos é conveniente. As nossas lembranças podem ser implantadas (ouvimos um determinado assunto ou uma historia inconscientemente nos colocamos lá).
O autor aborda também alguns erros que continuamos a perpetuar sem nos dar por conta. “Enfrentar as cegueiras do conhecimento”. Buscar trabalhar o erro para assim poder entendê-lo e avançar. E nenhum saber está acabado, estamos sempre aprendendo. Quando nós nos permitimos errar e buscamos o porquê erramos, podemos compreender e assim formamos um conhecimento.
Para ensinar o próximo precisamos manter o equilíbrio das emoções, a sensibilidade, afetividade e a razão.
Em sala de aula devemos provocar os nossos alunos a serem mais questionadores e críticos. Será a educação do futuro.


domingo, 29 de outubro de 2017

Piaget

                 


              Não conhecia a prova “Piagetiana”. Achei interessante e compreendi a eficácia deste método, pois a partir deste, saberemos em qual estádio do desenvolvimento que o nosso aluno esta inserido, até em desenvolver outras estratégias de atividade. Concordo também que é um excelente instrumento de avaliação.
                O meu questionamento é sobre sua eficácia em uma turma grande, pois penso se uma resposta de um aluno, não iria interferir na resposta dos demais da turma.
              Um exemplo citado no vídeo da Tania Marques, de uma professora que era religiosa e ela fez a seguinte pergunta: Quem criou as coisas? E a criança responde “Deus”. Ela observou que a professora gostou de sua resposta e as demais respostas foi “Deus”. Será que se tivesse mais crianças em sala as demais dariam a mesma resposta? Conversando com minhas colegas algumas relataram a mesma situação em sala de aula, o que indica que uma resposta interessante faz que os demais repitam ainda mais quando agrada a professora.
                Acredito que os demais profissionais que apliquem esta técnica sejam o psicopedagogo e o psicólogo. No meu ver, deverá ter uma eficácia maior quando é atendido um sujeito de cada vez.

                Já o método da Emília Ferreiro, para averiguar os níveis de escrita podem ser feitos coletivamente através do ditado para conhecer o nível da escrita com objetivo de realizar outras intervenções e a resposta não irá interferir na resposta do outro;  Utilizo constantemente para verificar os  níveis de escrita.  

domingo, 22 de outubro de 2017

Rotúlos




               O aluno com dificuldade de aprendizagem, não necessariamente deficiente é tachado como “burro”.
                Como falei em outros trabalhos, trabalhei cerca de cinco anos na Associação Legato de Canoas com o AEE, eram muitas deficiências e lá é trabalhada a reabilitação através da música. Como ocorreu com aluno Felipe, que através da música aprendeu a interagir com os colegas. Ao observar os materiais disponibilizados a importância do vínculo é importante tendo ou não tendo deficiência. As trocas e o auxilio da família são fundamentais.
 A menina tinha TGH, ela não tinha a fala desenvolvida. O professor de LIBRAS e eu fizemos a ficha com as identificações com sinais de LIBRAS e em português. Auxiliou na comunicação e algumas palavras ela aprendeu pronunciar. 

                Através destas estratégias, deu para perceber pequenos avanços como a interação até o reconhecimento da rotina.




domingo, 15 de outubro de 2017

Censo escolar


           Ao ler o texto referente ao censo escolar, percebi que ele é uma ferramenta para fazer levantamento de dados dos alunos, onde ocorre uma espécie de mapeamento, com objetivo de ver como está a ”imagem da situação da educação no Brasil”, acredito que seja para planejar as políticas públicas. Esse levantamento da educação básica é obrigatório o número decreto 6425/2008. Essas informações são atribuições dos gestores das escolas públicas.
         Ao fazer o levantamento do terceiro ano que sou regente, notei que 8,33% alunos, os pais responderam que são brancos. Outros 8,33% são pardos e 83,34% não declarados. Ao refletir, notei que apenas 16,33% se declaram pertencente uma raça e 83,34% os pais colocaram não declarados. Será que é por causa da miscigenação do Brasil ou será racismo? O caso que mais me chamou a atenção foi que os pais da minha aluna negra responderam não declarado.
         Olhando em âmbito geral de todas as turmas, os pais responderam não declarados, mesmo nos casos que o os alunos são negros.

 A meu ver acho que seja uma incoerência colocar a culpa nos gestores, até porque quem responde o questionário são os pais. Como um gestor vai dizer que o aluno é negro, se os pais respondem “não declarado”? Seria uma forma de racismo os pais não considerarem seus filhos negros? Quem é o gestor para falar algo contrário, se ao fazer mudança no questionário tirar “não declarado”, os pais vão colocar negro? Ou vão colocar pardo?

domingo, 8 de outubro de 2017

A sombra desta mangueira


Paulo Freire traz a reflexão uma educação, que reconheça os educadores como agentes de transformação através do diálogo como parte das liberdades para despertar a consciência critica.
“Animais se adestram, flores se cultivam, homens e mulheres se educam”.
         A conscientização político pedagógica seria uma das “missões” do professor ou daqueles também que acreditam num mundo mais justo. Um olhar expressivo do mundo uma educação formadora, onde os cidadãos tenham uma compreensão política.

         Traz também na reflexão no contexto da modernidade, trazendo a educação nesse novo espaço de tempo. Defende a valorização do magistério e salários dignos. Um mundo justo, livre das injustiças e absurdos. Onde os políticos querem cobrar eficácia sem dar condições.

domingo, 1 de outubro de 2017

Emicida

Adorei este vídeo, pois concordo com a fala do Emicida referente  a diversidade: “ A sociedade aplaude a miscigenação quando clarear, quando escurece condena a miscigenação. Democracia social que no Brasil é maravilhosa das três raças, não é verdade quando  se tem apele escura”.
Pois nós quando sociedade tem um discurso sobre o respeito a diversidades. Mas que pena que nossos discursos não condizem com as nossas ações, pois se respeitássemos como “raça humana”, não necessitaria de tantas leis para proteger os homossexuais, os negros, as mulheres.

somos todos iguais, o que nos diferencia de nós mesmos e o nosso preconceito.”

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Aprendizagem

              Através dos materiais disponibilizados pude refletir bastante e houve dois pontos que chamaram a minha atenção. Um deles e a seguinte fala: “A inteligência da criança se dá por meio da interação”. Essa afirmação vem corroborar com o que penso e com o discurso que venho falando nas escolas pelas quais já passei: “toda a criança aprende, cada uma no seu tempo. As crianças não aprendem de forma uniforme e homogênea, elas aprendem de formas diferentes e com estímulos diferentes”.
                O segundo ponto que me deixou desapontada ao refletir, é perceber que o conteúdo dessa frase é o que acontece em salas de aulas de algumas escolas em que passei na minha vida tanto como professora quanto na minha época de aluna. O verbo utilizado por mais incrível que pareça eram copiar e repetir.
O que me deixou mais intrigada é que isso virou uma “cultura”. Quando tu se coloca contra ou faz de uma forma diferente, a comunidade escolar e os pais passam a questionar os métodos de ensino utilizados. Tantos colegas professores, quanto os pais, quanto mais copiar mais aprende ou pior absorve.
            “É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática.”


Acredito que através de uma maneira de efetivação do mais Laboratório e menos auditórios e dos projetos de aprendizagem, iremos atiçar a curiosidade dos alunos que já estão acomodados por receber as respostas sem perguntar.
                No meu ver nós professores deveremos passar por este processo de “desacomodação”, para que haja uma “equilibração” para mudar os verbos “copiar e repetir”.

                A concepção que se enquadra com pressuposto epistemológico construtivista.  

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Diversidade em comunidade escolar


Era uma vez uma aluna oriunda de comunidade carente que hoje em dia esta no terceiro ano. Nos dias atuais ela ainda carrega sequelas do ano anterior, de quando estava no segundo ano. Ela sofria de baixa autoestima, pois sofria bullying diariamente por sua cor e sua dificuldade de aprendizagem. Ela por muito tempo não se sentia parte da turma, pois ela era alvo de brincadeiras preconceituosas e maldosas. A professora também tratava a mesma com preconceito, mas de uma maneira “discreta”. Por mais que a professora tentava não transparecer o seu preconceito, a turma inteira sentia como ela era tratada e então a deixavam de lado. Logo, a menina começou a não querer ir mais para aula e começou a faltar. Porém, como era muito esforçada e apesar de sua dificuldade, ela aprendeu a ler palavras e frases simples, mas tinha muita dificuldade na escrita.
Iniciou-se o ano letivo e essa menina já começou faltando toda a primeira semana de aula. Na semana seguinte ela não queria entrar de jeito nenhum na sala aula, quando entrava era apresentando descontentamento ou choro. A mãe não entendia, pois talvez ela não percebesse o que a sua filha passava na escola.
Quando a aluna notou que a professora não era a mesma, fez uma cara de alívio. Com o decorrer do semestre, a professora atual observou que a menina era arredia e nada participativa. Percebeu que os colegas faziam brincadeiras preconceituosas e comentários maldosos. Sendo assim, começou a coibir esse tipo de atitude, desta forma a professora começou a incluir essa aluna na turma através de um trabalho diário, até que a turma aceitou a colega. A professora sondou a direção de uma forma discreta, porém o corpo diretivo parecia não perceber o que estava havendo. Ainda hoje as nossas crianças não são ouvidas, imagino o quanto essa pobre menina sofreu. Após as mudanças, sua professora atual notou que seu rendimento melhorou.
Para inseri-la no ambiente escolar, bastou respeita-la como pessoas e entender as suas dificuldades e explorando as qualidades, sempre os desafiando. Tratando com carinho, fazendo se sentir bem vindo. Um olhar, um planejamento diferenciado.
A partir dos artigos e vídeo que li, cheguei a seguinte conclusão que o ambiente escolar deve ser libertador, um local que ocorra a humanização.
 A inclusão e a diversidade sejam legitimas, é necessário que todos  sejam incluídos sem distinção e que essa inclusão não seja cega. O que notei na questão de educação, é necessário muito trabalho. Pois se ainda é preciso falar de inclusão e diversidade, muito ainda se tem para trabalhar. Se precisa 
falar e repetir parece que é alguma coisa para internalizar. Mantoan (2003) sublinha a importância da inclusão na escola:

“ A escola, para muitos alunos, é o único espaço de acesso ao conhecimento. É o lugar que vai proporcionar-lhes condições de se desenvolverem e de se tornarem cidadãos, alguém com uma identidade sociocultural que lhes conferirá oportunidades de ser e de viver dignamente” (p.53).

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Contrutivismo

Através dos materiais disponibilizados, pude entender um pouco mais sobre construtivismo. “O construtivismo não é apenas uma técnica  de ensino nem um forma de aprendizagem, não é projeto escolar e sim uma história que permite (re) interpretar todas” Piaget(1976-pag 37), achei super interessante a abordagem do autor sobre o construtivismo e o não construtivismo, sem dúvida nenhuma que no construtivismo o aluno recria na sala de aula o mundo que o  rodeia. Segundo diz Becker, os alunos conseguem utilizar outros verbos como indagar, experimentar, interagir, testar, descobrir.
O não construtivismo seria a velha mania do professor. Responder algo que não foi perguntado aniquilando a curiosidade, algo que esteja pronto. É o modelo que temos hoje na maioria das escolas, algo que não foi feito pelo aluno. O professor leva algo pronto, como por exemplos alguns fatos históricos através de cartilhas, livros ou fotos, irão se apropriar daquele saber. Não é que com o construtivismo o professor não precise saber sobre o conteúdo, muito pelo contrario, ele tem que domina-lo para poder discutir com os alunos, deixando para traz aqueles dois verbos que me chateiam por mais incrível que pareça, é utilizado na maioria das escolas nos dias de hoje: o “copiar e repetir”.
Através do construtivismo o aluno passa ser o protagonista, passar ser o sujeito crítico que fala espontaneamente sem intervenção do mestre, onde o mestre passa ser coadjuvante.
[...] não adianta continuar insistindo em perguntar o que a criança ou o adolescente já sabe, porque isso não desafia, antes aborrece, além de dar a sensação de que não se está sendo desafiado porque se é incapaz. Tampouco adianta perguntar o que está muito além de sua capacidade. Se isso acontece com frequência, ao invés de ser sentido como desafio, pode produzir uma frustração exagerada, a qual acarreta um sentimento de incapacidade.
A inteligência se dá interação com o meio. Ação mediando à interação surge uma problemática, que será o desequilíbrio pra tirar o aluno da acomodação para se reestruturar.
                Exemplo: O aluno no primeiro ano aprende as formas geométricas, no segundo ano reforça trabalhando o tamanho e a espessura, no terceiro ano aprendem mais formas geométricas e sólidas.
                Sempre haverá algo que os desacomode, para que haja mais aprendizado e junto com esta aprendizagem vem à maturação.
                Uma curiosidade, a embriologia mental, Piaget fez uma analogia com as fases do embrião cuja cada um tem o seu tempo de desenvolvimento. Porém, a embriologia mental se refere às funções cognitivas, como falei anteriormente por etapas. Mas nem todas as crianças desenvolvem todas as etapas. Por exemplo, um adulto pode estar ainda na fase pré-operatório formal.

                 

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Como contribuir para uma sociedade mais ética




Achei muito interessante e gostei do vídeo de Marcia Tiburi: Filosofia e Ética. Faço das palavras dela as minhas; Para podermos começar falar sobre ética, é preciso fazer a distinção, pois elas não são sinônimas, pois ética no meu ponto de vista é o caráter do indivíduo e os princípios que nos norteia, moral são normas de condutas, conjunto de regras respeitado por um povo. O que chamou a minha atenção foi uma parte do vídeo que ela relata que moral “não é necessariamente uma coisa correta” é o que o povo segue de costume. No Brasil, é a corrupção, o jeitinho brasileiro, ”seria a moral e o costume que o povo segue” sempre acreditei que isso fosse uma postura imoral.

         Acredito que a melhor forma de nós educadores contribuirmos para construir uma sociedade ética é dando exemplo “palavras ensinam, mais exemplos arrastam”. De modo que nós demostramos através de atitudes quais são as condutas corretas que desejamos para as nossas crianças seguirem. Se nós pais, professores temos os discursos quanto é errado o bullying e o racismo ou qualquer outra forma de preconceito em nosso cotidiano, não posso reproduzir essa diferença através de piadas e brincadeiras ou qualquer forma excludente, pois a ética é acima de tudo, uma prática exemplar.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

"O impacto das redes sociais na vida das pessoas"

            Gostei muito do vídeo "O impacto das redes sociais na vida das pessoas" de Leandro Karnal, concordo com que ele diz que a internet não é melhor e nem pior que uma caneta e caderno e sim ferramentas diferentes. As pessoas estão melhor informadas, claro sempre tendo cuidado com as fontes para ter certeza de ser verdade. Vi algumas entrevistas do Arnaldo Jabor dizendo que há textos, crônicas e frases que algumas delas ele realmente gostaria de ter escrito.
Concordo quando ele diz que o contato presencial é muito melhor e caloroso do que o contato com as pessoas a distancia, mas graças essas tecnologias podemos entrar em contato com quem mora em outo estado via “Skype”, “WhatsApp” e/ ou outros serviços de mensagens ou rede sociais.
Claro que com a expansão das redes tem o seus bônus e ônus, assim como pode ser usado para o bem, também pode ser usado para o mal (como uma tesoura a sua função é de recortar, mas para uma pessoa mal intencionada, serve como arma).
Como ferramentas para sala de aula é excelente para os alunos, visualizarem algo que seja muito abstrato, a utilização de jogos e blogs.
Devemos controlar e observar o que as crianças estão fazendo, lugares que visitaram e com quem falam. Pois como eu disse antes, pode haver pessoas mal intencionadas.
O texto “Ato de estudar” (apresentação a partir do texto Paulo Freire), achei muito proveitoso e significativo. Estão voltados para o estudo responsável e atento, onde as pessoas buscam a melhor maneira de compreenderem o que o autor está propondo, transformando em uma reflexão sobre o entendimento do assunto abordado.

O que há em comum entre ambos é uma leitura responsável e atenta para não cometer gafes espalhando inverdades ou pós-verdades. Sempre atento em transformar o conhecimento em algo para si, pois não podemos entrar em uma discussão, argumentando ou opinando sobre aquilo que não conhecemos. Sempre ir atrás das fontes, para verificar a sua veracidade. Como afirmei antes, nem todos os conteúdos da internet são confiáveis.  

domingo, 16 de julho de 2017

O Desenvolvimento do P.A Projeto de aprendizagem


            O PA (Projeto de aprendizagem) com as turmas teve um resultado, incrível pois através deles conseguimos resgatar a auto estima , encantar os alunos os com livro; Porém o nosso trabalho não  acabou por aqui ,iremos continuar ate o final do ano. Pois utilizamos a literatura com enfoque para aprendizagem significativa, provocar os alunos a serem críticos. A nossa pergunta geradora foi:
            O que aprendemos com as historias infantis? O principal interesse dos alunos foi continuar ouvindo as historias. Através disso consegui engajar a valorização da leitura de textos literária, o desenvolvimento pessoal critérios de escolhas de suas obras preferidas, para serem compartilhadas com os colegas, sem contar a democracia, para escolherem os títulos e as ordens para serem apresentadas.
“Esses contos (referindo-se especificamente aos contos de Perrault), quando éramos crianças, nos introduziram num universo encantado cuja admirável magia nos permitiu dar impulso à nossa imaginação cada vez que as dificuldades da vida real ameaçavam nos abater, o que era frequentemente o caso” ... “as esperanças, mantidas pelos contos de fadas, nos permitiam superar corajosamente as adversidades, fossem elas reais ou imaginárias” ...”se tivéssemos ficado por conta própria, nossos sonhos seriam limitados por imagens de cólera e vingança, por satisfações que teriam sido limitadas ao campo muito restrito de nossa experiência. Os contos de fadas graças à sua imensa variedade de acontecimentos e situações, graças às suas ricas - e muitas vezes ricas demais - descrições de prazeres, nos permitiram tecer à sua imagem fantasias otimistas que nos arrancavam de uma mundo no qual nós estaríamos bem mais descontentes de habitar” (p. 7-9).
          Ao trabalhar as histórias infantis sem dúvida nenhuma fomentou a imaginação doa alunos, estimulamos curiosidade. Ao desenvolver o pensamento crítico não foi difícil eles perceberem a “moral da historia”, pois as historias infantis trazem ensinamentos. A primeira historia escolhida foi a Chapeuzinho Vermelho como foi feito o aprofundamento, as crianças pesquisaram  com auxilio dos pais  as varias versões da chapeuzinho vermelho. Tais como, deu a louca no chapeuzinho, chapeuzinho amarelo, chapeuzinho de outros desenhos como o do pica-pau, através disso apareceram a historia  do Charles Perraulot, eles de uma maneira coletiva através de debate compreenderam  a moral da historia, através do mapa conceitual, Produzimos textos coletivos e individual, aproveitei o gancho como as crianças não estavam alfabetizadas explorei o máximo a linguagem escrita e oral. Através de forma lúdica, trabalhei a escrita e leitura.
            A cada história foi feito uma aprofundamento diferente, com aquilo que despertasse a curiosidade, o legal desse tema que trouxeram vários eixos para serem explorados. O coelhinho que não era de pascoa, construímos o mapa conceitual e logo descobriram qual seria a moral da historia, aceitar a opinião e gosto de cada pessoas. Eles observaram os diferentes gêneros textuais, como os  bilhete e a receita, pois exploramos os textos de maneira coletiva. Eles perguntaram se poderiam faze a recita do ovo, entre eles perceberam que era inviável e fizemos os negrinhos, pesquisamos a receita e uma das alunas trouxeram uma receita  que não precisava de fogão. Pesquisaram e fizeram uma apresentação sobre os símbolos das pascoas. Ficaram curiosos sobre as profissões e fizemos uma entrevista elaborados por eles, para saber  a profissões dos pais.

            O patinho feio, Leitura das  histórias, recontagem, debate e relação com a vida das crianças. O Patinho Feio – partimos do propósito de desenvolver a concepção de família como um bem maior, A alfabetização e o letramento são dois processos distintos, mas são interdependentes. Muitas crianças chegam à escola com um bom letramento pelas oportunidades proporcionadas pelo seu meio. Fortalecer os valores e virtudes morais tendo por suporte a literatura infantil e esta última, como elemento articulador do processo de letramento. Promover a oralidade através de diálogos sobre os episódios das histórias criando aproximação com a realidade vivenciada pelos alunos. Confecção de livro coletivo e confecção de livro individual.

domingo, 2 de julho de 2017

Qualidade na educação







            Para termos qualidade da educação o fator interescolar é de suma importância, pois através dele a escola oferece para os alunos condições em geral, influenciam no destino educacional e ocupacional de cada aluno. Dando Condições pedagógicas para que aja aprendizagem significativa,  através  de materiais pedagógico ,passeios, atividades culturais.  
 Não posso deixa de mencionar sobre as formações continuadas para os professores, a valorização do profissional, planos de carreiras, matérias para que o professora consiga desenvolver o seu trabalho de forma digna.
Um dos programas do governo federal  é  uma formação continuada é o pacto da idade certa que através de palestras e trocas de atividades vem auxiliando em muito os professores de alfabetização, através desse programa as escolas são comtempladas com livros de literatura e jogos didáticos.
            Outro programa que auxiliam a formação de Professores UAB, onde professores que não tem formação superior, eles fazem um vestibular para entrarem no programa.
            Fatores extracurriculares  características sócias demográficas e socioeconômicas que, em geral, influenciam no destino educacional e ocupacional dos Como são analisadas os que, em geral, influenciam no destino educacional e ocupacional dos indivíduos.
            Através do PDDE Beneficia a escola e os alunos, destinando anualmente, em parcela única, recursos financeiros em caráter suplementar, sem a necessidade de celebração de convênio, acordo ou ajuste, e.m atendimento às competências estabelecidas pelo pacto federativo, às escolas públicas estaduais e municipais e privadas de educação especial, que possuam alunos matriculados na educação básica, com o propósito de contribuir para o provimento das necessidades prioritárias dos estabelecimentos educacionais beneficiários, como a aquisição de material permanente; manutenção, conservação e pequenos reparos da unidade escolar; aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento da escola; avaliação de aprendizagem; implementação de projeto pedagógico; e desenvolvimento de atividades educacionais.
            O programa engloba várias ações e objetiva a melhora da infraestrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da educação básica.

domingo, 25 de junho de 2017

Gincana Clô








A semana passada iniciou a gincana Clô, muito legal esta atividade, pois os alunos de 1º ao 9 º,  estão participando, e é muito bom observar  os alunos da área(6 º ao 9 º ano) participando com garra e organização , pois geralmente os alunos da área são mais envergonhado e gostam de preservar mais a sua imagem e tudo para eles é pagar mico, diferente das crianças do currículo que adoram participa de tudo.
Uma das provas foi o grito de guerra valia 1000 pontos, e os alunos da área (6 º ao 9 º ano) fizeram diversas parodias e ficou muito show, o do currículo ficou excelente, porém os alunos da área criaram  a sua própria parodia e  na criação todos deram a sua opinião de forma organizada.

A próxima prova será apresentação o tema será a festa Junina, estou louca para conferir.

sábado, 17 de junho de 2017

Fim de trimestre

Chega o fim do trimestre  e com ele aprendizados  , erros e acertos de  técnicas que deu certo outras que nem tanto. A minha turma é composta por 26 alunos no começo do trimestre os alunos estavam em vários níveis diferentes  da escrita  e um terço da turma  liam gaguejando.
         Através de jogos e muitas leitura, os alunos hoje em dia estão  nos níveis: 20 alunos estão alfabético,   4 Silábico e 2 pré silábico e apena dois não leem . Mas para que eu obtivesse este resultado foi  porque eles  me permitiram que isso fosse possível , querendo participar das aulas  com interesse e motivação.
         “cada um é responsável por aquilo que cativas”
                                                                        (Pequeno príncipe)
         Foi preciso cativar os alunos através de aulas diferentes, tentando torna-las  atraentes aos olhos dos alunos ,através  de aprendizagem significativas. Posso afirmar que  isso foi possível também por causa do curso de pedagogia PEAD, pois através das  leituras e as interdisciplinar,, foi possível  ter embasamentos e aprimorar as minhas ideais , proporcionou as trocas com as colegas  e me proporcionar olhar  de forma  diferentes, e  mostrar respostas  diferentes para problemas que pareciam ser insolúveis.

         Como eu disse erros que precisam ser corregidos, para próximo trimestre quero que esse resultado seja ainda melhor e que eu consiga chegar naqueles alunos que estão Pré-silábicos. Que consiga acertar as técnicas que não deram tão certo assim.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Final de Semestre





                Nossa, mais um semestre chega ao fim e com eles, muitas trocas e aprendizagem significativa. Este semestre teve um diferencial, que foi às apresentações de trabalhos que foi muito legal no meu ponto de vista, pois através dos trabalhos que apresentamos , pudemos ter novas inspirações e ideias para aprimoramos ainda mais os nossos trabalhos lá em nossa sala de aula.
Apesar dos contra tempos de e ter postado alguns trabalhos com atrasos por diversos motivos, mas o importante é nunca desistir correr atrás, pois os obstáculos muitas vezes serve par nós fortalecer.


sexta-feira, 2 de junho de 2017

Conselho Participativo

      





       A escola Clotilde Batista, os país são mais participativo e  presentes na escola, por este motivo o conselho participativo  foi  um sucesso, foi uma experiência muito  interessante , pois me proporcionou a conhecer e  conversar com os pais para passar as dificuldades dos alunos, pude  conhecer os pais que não  vão com frequência  na escola. Vieram quase todos os pais faltaram,  dois  pais  que não foram liberados do serviço.
     Primeiro tem o conselho, para depois os alunos fazerem as recuperações. Pude notar as melhoras  em seus rendimentos .Os pais depois  de ter conversado com os seus filhos, os mesmos colocaram os cadernos em dias  e com isso já estudaram para prova, pude notar a melhoras em seu  comportamento.
     Pude notar que os pais  cobraram e auxiliaram  os seus filhos em casa, foi  enriquecedor essa experiencia, pois a escola ensina o país educam, os alunos são transitórios mais os filhos são para sempre.



sexta-feira, 26 de maio de 2017

Portfólio

                A Emília Ferreiro  e Ana Teberosky  fizeram uma pesquisa referente  ao desenvolvimento da escrita,  que os indivíduos só  entende  a função da escrita, no momentos  em que  compreendidos a sua utilidade,  foram desenvolvidos  cinco níveis da psicogênese que são: Pré –silábico, silábico, Silábico alfabético , Alfabético  e ortográfico .
  A partir desta pesquisa foi possível de nós professores ,  fazermos   as classificações  dos níveis que os alunos se encontram ; para mim  ficou mais fácil fazer as intervenções pedagógicas ,  necessárias  que favoreçam  a  compreensão  da escrita e superação  nas dificuldades  desta aprendizagem ,  e ajuda-los  no final de   sua alfabetização.  Pude notar as trocas de níveis  ao decorrer do trimestre , construirmos  os portfólios, afim de desafia-los para ver se eles  conhecem e reconhecem as letras  do alfabeto  e os seus respectivos  sons , a fim que eles reconhecessem   a inicial de cada letra  através do som de cada letras do alfabeto  e para no fim eles escrevessem um frase com cada uma das figuras , para  ajuda-los na escrita, pois só aprende a ler e escrever lendo e escrevendo.


sexta-feira, 19 de maio de 2017

Avaliação ou portfolio:



         Algumas semanas atrás fiquei um pouco desapontada, quando a escola que leciono solicitou que eu fizesse provas para avaliar o desenvolvimento dos alunos do terceiro ano e que poderia fazer o portfólio como um trabalho de acompanhamento , mas teria que ter uma prova para comprovar para os pais o rendimento, as provas estavam no regimento da escola. Às vezes me questiono em relação a ter o olhar diferenciado  para o aluno, como posso aplicar uma prova onde os  alunos estão começando a ter aquisição da escrita e leitura?!
           Vem abaixo tudo que aprendemos, e o que acredito. Vai que no dia que apliquei as provas os alunos estão com algum problema, e não estão legal naquele dia, ou talvez aquela pergunta eles não estão acostumados, acredito que avalição deveria ser feito todos os dias. Mas por outro lado precisamos nos munir de argumentos se precisarmos reter alguém. Será que avaliação através de prova é eficiente? Será que o portfolio sozinho não é eficiente?


domingo, 7 de maio de 2017

Trabalho em grupo



Confesso que esse semestre estou com um pouco de dificuldade, de se trabalhar em grupo, talvez seja um pouco de egocentrismo em minha parte. Porém é difícil esperar pelos outros ou ficar cobrando, ou sentar para fazer junto, pois cada um mora num canto. Gosto mais quando os trabalhos são individuais, pois se eu cometer algum erro, ou deixar de entregar a culpa é unicamente à culpa é minha. Vou citar alguns problemas em se trabalhar em grupo, conversando e ouvindo outras pessoas reclamar e as principais queixas são:
  • Pressão: Integrantes da equipe com opiniões diferenciadas, podem por vezes ser pressionados a aceitar a decisão dos demais.
  • Domínio de discussão: Algum membro da equipe pode encarregar-se sozinho de assumir as discussões, não dando espaço aos demais.
  • Sobrecarga de tarefas:
  • Tempo:
Mas sei que é necessário o trabalho de grupos, para trocas de experiências, por isso estamos no PEAD, para melhorar as práticas e sei que terei que me adaptar e trabalhar essa parte, por que todas as trocas são necessárias para o nosso crescimento pessoal e profissional.