segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Aprendizagem

              Através dos materiais disponibilizados pude refletir bastante e houve dois pontos que chamaram a minha atenção. Um deles e a seguinte fala: “A inteligência da criança se dá por meio da interação”. Essa afirmação vem corroborar com o que penso e com o discurso que venho falando nas escolas pelas quais já passei: “toda a criança aprende, cada uma no seu tempo. As crianças não aprendem de forma uniforme e homogênea, elas aprendem de formas diferentes e com estímulos diferentes”.
                O segundo ponto que me deixou desapontada ao refletir, é perceber que o conteúdo dessa frase é o que acontece em salas de aulas de algumas escolas em que passei na minha vida tanto como professora quanto na minha época de aluna. O verbo utilizado por mais incrível que pareça eram copiar e repetir.
O que me deixou mais intrigada é que isso virou uma “cultura”. Quando tu se coloca contra ou faz de uma forma diferente, a comunidade escolar e os pais passam a questionar os métodos de ensino utilizados. Tantos colegas professores, quanto os pais, quanto mais copiar mais aprende ou pior absorve.
            “É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática.”


Acredito que através de uma maneira de efetivação do mais Laboratório e menos auditórios e dos projetos de aprendizagem, iremos atiçar a curiosidade dos alunos que já estão acomodados por receber as respostas sem perguntar.
                No meu ver nós professores deveremos passar por este processo de “desacomodação”, para que haja uma “equilibração” para mudar os verbos “copiar e repetir”.

                A concepção que se enquadra com pressuposto epistemológico construtivista.  

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