segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Fabrica de cubinhos



  
Objetivo: compreender que o sucessor é o que tem “1 a mais" na sequência numérica.
O professor combina com os alunos: 
- Vamos fazer um trem. O primeiro vagão é um cubinho. O vagão seguinte terá um cubinho a mais que o anterior e assim por diante. O último vagão será formado por duas barras.



Para fazer está brincadeira construímos uns cubos maiores com mais ou menos  20 cm. Fizemos o mesmo esquema construímos as unidades, depois formamos as dezenas.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Formas geométricas bidimensionais e tridimensionais



A professora questiona os alunos os alunos os objetos que tem na  sala de aula com formato de cone, esfera, cubo, cilindro.
A professora vendou os olhos dos alunos e eles colocavam a mão na caixa e tatearam e para saber qual a forma geométrica e o seu tamanho.
Com as massinhas de modelar os alunos fizeram as formas geométricas

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Geometria




 
No meu ponto de vista não existe outra maneira de aprender a não ser de forma lúdica, onde as crianças aprende através de construção. Sem dizer a importância  do material concreto onde os alunos vejam e toquem. Ao aprender os sólido é importante que criança consiga  reconhecer e visualiza-lo  em  seu dia-a-dia as formas geométricas as crianças tem que aprender  e não decorar e temos sempre em mente a afirmação de Kaleff; “Nossa prática escolar parece indicar que não estamos conscientes de quão complexas são as relações que se estabelecem em nossas mentes e nas de nossos alunos, quando tratamos com figuras espaciais, com relação entre figuras, suas representações, etc.”. (1994, p.21)






segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Tangram


            Como já havia falado anteriormente a minha turma é do terceiro ano. Na hora do conto: A história escolhida foi a: três ‘’partes’’; Após contar a história fomos para a sala de informática e brincamos com o jogo do tangaram.
Os alunos confeccionaram um cartaz para enfeitar a sala. Utilizando o tangaram para representar a parte da história que eles mais gostaram.
Com o Tangaram os alunos  desenvolvem o raciocínio lógico e  motricidade fina.


 

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Cultura digital


“É difícil dar uma resposta. Não existe transferência de modelos, ou transferência de estratégias de resposta. Estratégias e modelos precisam ser construídos, ou então desconstruídos com vistas a serem reapropriados, reconstruídos, segundo formas próprias, regionais. Ao mesmo tempo, a Educação e a Escola encontram-se impregnadas de tecnologia; as tecnologias são uma realidade no nosso cotidiano e no cotidiano de alunos, professores e funcionários das escolas. Pois, também a escola é parte integrante da cultura, da sociedade em que está inserida, e o que se passa por dentro da última, faz marcas na primeira, independente do fato de ela aceitar, ou resistir, ou combater, ou se render a determinado estado de coisas - neste sentido, aceitar, resistir, combater, incluir, excluir são marcas que se equivalem, 38 na revelação de um pertencimento a uma cultura, a uma sociedade. Ao mesmo tempo, o caráter de imersão da sociedade, da escola, na cultura do seu tempo, dificulta o necessário distanciamento do educador, na qualidade de observador, para que possa proceder a tomadas de posição voltadas à definição de estratégias que lhe permitam pensar a educação na sua relação com as novas tecnologias. Parece-me que a Educação e a Escola encontram-se num impasse: ignorar os desafios dessa nova sociedade que se impõe a passos largos, não resolve; tal como no caso do advento da escrita artesanal e mais tarde da imprensa, as dicotomias tendem a se ampliar e a se agravar; pensar que poderemos recuperar, em termos de desenvolvimento, as distâncias que nos separam dos países desenvolvidos, é uma ilusão - mesmo que fosse teoricamente possível, a prática político-econômica da globalização, não abriria espaços para tal. O que Educação, Escola, professores e alunos, podem fazer para sair desse impasse?”

A meu ver a escola parou no tempo, onde não tem nada de atrativos aos olhos de nossos alunos. Já está na hora de nos professores trocarmos as nossas metodologias; também devemos ter cuidado, pois  não adianta temos os aparatos tecnológicos de  ultima geração, se estivermos preso na visão empirista.
Os celulares diferentes que muitos dizem, vieram para agregar nas aulas, devemos trabalhar e explicar para os alunos usarem os celulares de forma consciente. Pois hoje em dia os nossos jovens tem o mundo na mão e não sabem fazer uma pesquisa, muitas vezes utilizam de forma errônea.
Nós professores poderíamos utilizar os celulares como ferramentas, gravar vídeos, tirar fotos, pesquisa referente à disciplina, entrevistar alguém e utilizar para gravar, entre tantas coisa que podem ser feitas, é um facilitador com possibilidade variadas  que poderiam ser utilizados para fins pedagógicos. Para que a escola se torne atrativa aos alhos de nossos alunos precisamos chamar a atenção e estimula-los a utilizar os aparelhos moveis trazidos pelos próprios para que as aulas sejam prazerosa ligada ao seu dia-a-dia escolar.



segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Espaços e formas








       Trabalhamos espaço e formas , Para que os  alunos desenvolvam pensamentos que lhe permitam a  compreender e descrever e representar o mundo  que os rodeiam; A partir destas compreensões das relações geométricas  pelas crianças supõe  a sua ação sobre o objeto.
Recapitulando as formas planas, apresentando as formas espaciais, debates e questionamento sobre o que cada forma representa e aprofundar o assunto ( o que é vértices? O que é aresta?
A cada ano trabalho de forma diferente, esse ano, por exemplo, trabalhei junto do projeto da copa. Levei os alunos na quadra e perguntei quais as formas que tem naquele local. Os alunos fizeram uma releitura da quadra e eles escalaram o time e fizeram uma historia referente a uma partida de futebol. Brincamos vendei os olhos deles e eles tinham que falar as formas, que estavam tateando. Apresentei as formas espaciais. (Conversamos e fizemos as atividades a fins e logo eles perceberam as formas espaciais que os cercam).
  Logo após no projeto de alimentação saudáveis, fizemos uma salada de frutas e os questionei quais as formas geométricas que elas representavam e debatemos sobre o assunto. A  gora iremos recapitular novamente e iremos fazer a releitura da sala de aula e iremos aprofundar sobre aresta, vértices. 

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Blogs


     Iniciamos hoje o projeto do “blog referente a copa”, conversamos sobre o país que moramos e sobre o país que está sediado a copa ,a Rússia.
    Confeccionamos as bandeiras no paintcolour. Foram desfiados quem acertava qual era a bandeira do Brasil sem consultar as cores.
    Observaram as cores das bandeiras da Rússia. 
   Exploramos o mapa mundi, onde eles localizaram o Brasil e a Rússia. Chegaram à conclusão que a copa do mundo se chama assim, pois participam todos os países do mundo.



segunda-feira, 11 de junho de 2018



Durante essa semana, trabalhamos a multiplicação, pois os alunos estavam questionando “quando eles iriam aprender as contas de vezes”.
     Preparei uma multiplicação interativa, para que os alunos compreendessem o funcionamento da tabuada 1x 2= 2 ou 1+1=2. Eles adoraram tanto a atividade, que quando iniciamos as aulas de Matemática sempre pedem para fazer novamente. Se eles têm dúvidas, vão até ela e utilizam a tabuada interativa.  Na fila vão debatendo sobre os resultados da tabuada, eles perceberam que todo o resultado da tabuada do 2 é par, pois se contam de dois em dois.


segunda-feira, 4 de junho de 2018

Auto reflexão


Na palestra da Professora Luciane, percebi o quanto as pessoas incluindo eu, tem a dificuldade de ouvir críticas, de achar que somos perfeitos em tudo e com medo de errar. Quando por exemplo alguém comenta       que você precisa melhorar em tal coisa, logo pensamos em uma justificativa, fizemos isso por causa daquilo, ou já estava pensado em fazer isso, não sei por que isso. Sempre procuramos um motivo ou alguém para culpar, às vezes eu acho que falta dizer, eu errei desculpe você pode me ajudar. Por que não somos perfeitos somos falhos e imperfeitos, isso é o belo.
O que achei perfeito o belo do discurso da professora Luciane foi isso, ele chegar contando às coisas que deram errado, pois certamente ela tem muitos acertos no decorrer da carreira. Ela preferiu os momentos  imperfeitos, pois foi com esses que ela aprendeu. Estou tenteando me zangar menos, ou me explicar menos. Pois o aprendizado é isso, errar, acertar, como vamos convencer um aluno que o erro é normal se nós não nos permitimos errar!

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Carreira


              Hoje estava lembrando o inicio da minha carreira e percebi quantas coisas legais que eu fiz e de quantas coisas erradas eu fiz também o quanto ainda tenho que melhorar, durante a palestra da professora a importância do brincar, quanto as vezes nos imponhamos as nossas vontades e nossos interesse nos alunos. Por isso percebi a importância do projeto de aprendizagem que tenho estudado muito, porém admito que ainda não tenho muita intimidade, mas aos poucos estou mudando a minha pratica. Mas é um trabalho diário e não é fácil.
      Percebo as vezes que sou menos construtivista de que gostaria e sou mais empírica, que desejo. Mas percebo bastante mudança nas minhas aulas, percebo que os alunos gostam, mas ao submeter ao copiar e ao brincar, acabo de sufocar com aquilo que eles realmente gostariam.

Blog


Nas próximas semana começaremos com o projeto do blog e os alunos estão bastante entusiasma dos, chegaram a dar ideia do assunto do blog que é a copa.
Espero que com esse projeto além de auxiliar em suas aprendizagens, quero ajudar na formação de cidadãos autônomos e críticos, para que sim consigamos mudar a nação, a fim de termos uma sociedade ética, por que não existe um governo corrupto, se o povo é honesto.Onde possamos levar os alunos a descobrir alguns aspectos referente à sede da copa, dos países participantes, e principalmente para aprender a respeitar a diversidade e repudiar qualquer tipo de discriminação, seja de etnias ou qualquer outra diferença.O que falta para os Brasileiros e
é empatia.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

A sociedade


A semana passada com as greves dos  caminhoneiros, as aulas foram suspensas  por   falta de combustíveis, os professores  e os alunos não tinham com  se locomover. “Então a mãe de um aluno coloca esse professores como “desocupados” e” preguiçosos”, que vão querer  pagar aula no sábado”.
Isso mostra a total desvalorização e respeito pela classe de trabalhadores, mais serviços que os professores têm, muitas vezes atendem muitos mais alunos que a capacidade de uma sala de aula.
Quando médico atende, advogado atende é sempre  um por vez.  Hoje em dia é o professor quem realmente acredita no futuro da nação; Uma única profissão que leva trabalho para casa, passa finais de semana inteiro pensando o que podem fazer para auxiliar os alunos. Hoje eu entendo o porquê de os professores adoecerem tanto.
            


segunda-feira, 7 de maio de 2018

Classe de professores


Sempre escrevi a minha indignação sobre os professores serem desunidos e massacrados por eles mesmos, sempre achando que o seu trabalho era melhor que a professora anterior, mas percebi que na verdade quando os professores fazem isso para se preservar, afim que o próximo colega não questionasse a sua competência.
      Ao falar que o aluno não sabe ou que não sabe como chegou daquele jeito, na verdade um pedido de socorro. Se a professora do ano anterior não conseguiu o porquê eu conseguirei. Ao falar isso está se protendo.
    Embora eu sempre questione que se o aluno não sabe, nós somos os professores e temos obrigação de ajudá-los e ensiná-los, acho que é um dever de nós professores.




segunda-feira, 30 de abril de 2018

Projeto origem da escrita


Esse ano a minha turma de terceiro ano tinha 33 alunos, destes alunos 10 eram alfabetizados. Montei o projeto sobre a origem da escrita. Pois quando os alunos chegam ao terceiro ano sem escrever e ler, chegam com uma baixa autoestima. Então, logo observarem que a escrita era um acordo uma “norma de convivência onde todos conseguissem a se comunicar.”
No fechamento do projeto fizemos um papiro, onde eles tinham que faze um bilhete, a primeira escrita!
Estou bem satisfeita, com o progresso dos alunos, com o brilho nos olhares a cada descoberta.
O próximo projeto é o blog os alunos estão bem ansiosos.

segunda-feira, 23 de abril de 2018

O porquê de ser professora?


      Às vezes me pego pensando, o porquê de ser professora?! Então me vem na cabeça momentos gratificantes, receber cartinhas, com declaração de carinho; beijos e abraços; Mesmo chamando atenção, para corrigi-los, eles continuam nos admirando; Eles te admiram tanto, que algumas vezes trocam de time para nos agradar, muitos alunos viraram gremistas, por minha causa. Trocaram sem eu incentivar, pois nas aulas nem falo de futebol, eles sabem, que sou gremista, pois algumas vezes vou com a camiseta do grêmio.
Apesar de todos os problemas que a educação enfrenta, falta de investimentos, salários defasados e em muitos casos atrasados e ainda constantemente tentarem tirar todos os direitos, não existe nada mais gratificante de ver alegria nos olhos dos alunos , quando aprendizagem está ocorrendo, quando aprendem a decodificar os códigos, de vê-los acreditar em si e fazer as atividades com autonomia, se tornarem críticos.
O melhor que podemos fazer, no meio de tanta coisa errada do mundo, corrupção e tantas coisas mais é planejar e dar uma excelente aula, ensinar os alunos serem críticos, afinal, eles são o futuro do mundo. Apesar de tantos pesares me orgulha de ser professora!

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Olhar


           Ao decorrer na minha jornada, como professora até os dias de hoje, sempre procurei ter um olhar para cada aluno de maneira diferenciada. Partindo do pressuposto que eles não são iguais, que a aprendizagem se dá no tempo de cada um e assim fazer o possível, para resgatá-los.
            No entanto, quando eles vão para série seguinte, o próximo professor nem sempre tem o mesmo olhar que eu, e vão os rotulando e tendo aquele pensamento de quem sabe, sabe e aquele que “não sabe”, vai ficando para traz e acabam sendo excluídos.
            A meu ver quando o aluno não sabe, cabe nós, os professores ensina-los, tentando resgatá-los;
Dependendo da dificuldade, no próximo ano, o aluno terá outras dificuldades, apesar de ter superado muitas outras, pois ele tem um ritmo diferente dos outros. Em alguns casos, há também, alunos que vão para próximo ano e superam todas as dificuldades.   Mas o que acontece na grande maioria das vezes, os alunos regridem. Mas o que professor não percebe e não enxerga, como era este aluno antes.
Ex: O aluno não sabia ler e era Pré-silábico. Foi para o próximo ano silábico alfabético (escrevendo algumas palavras erradas, pois tem dificuldades na fala) e lê de forma pausada.
            Os professores dos anos seguintes, em vez de procurar solução e ajudar este aluno, vão querer saber quem é o responsável, daquele aluno chegar até ali com as dificuldades. Esse episódio, não acontece apenas na minha escola, mas em muitas outras. Falamos tanto em adversidades e inclusão, o que me parece que falamos para não esquecermos. Talvez um dia pratiquemos!
            Por outro lado esse professor, também tem os pais pressionando-o, querendo conteúdos, muito provavelmente; Em outro ano acontecerá novamente, em outra serie com outro professor, um “ciclo vicioso”, pois em vez de procuramos soluções, procuramos um culpado.
Há também pais, que tem grandes dificuldades, em aceitar que seus filhos, tenha algum tipo de dificuldades, acabam por acreditar que é preguiça.
Quando são convidados para a sala de recursos, sempre tem uma justificativa, que o mesmo não consigam frequentar a sala de recurso.
Então, esse ano cheguei à conclusão que os alunos não são nossos e sim da escola, cada um tem que fazer a sua parte. Eu faço a minha, faço o possível para resgatá-los. E quantos aos pais, que não aceitam, o que a escola pode fazer, pelos alunos?! Infelizmente não se pode fazer nada.


segunda-feira, 9 de abril de 2018

Laudos


         Em minha caminhada acadêmica, desde o magistério até os dias de hoje, os professores ressaltavam que os alunos no qual perceberíamos que não acompanhavam a turma, nós professores deveríamos ter um olhar diferenciado e que os laudos eram secundários, mas o importante era aprendizagem.
         Hoje em dia percebo que os laudos, são importantes e se fazem necessários; Porém mesmo sem os laudos, todos têm o direito da aprendizagem e ter um olhar para o cada aluno também é importante e necessário, para que ocorra a aprendizagem, assim como planejamento diferenciado. Entretanto se o aluno não tiver laudo, e os responsáveis julgarem, que os alunos não necessitam de uma avaliação diferenciada, a professora, ficará impedida de fazer.
 A professora ao perceber a dificuldade do aluno, deverá encaminhar o caso para a direção aonde irá, tomar as devidas providencias. Irá chamar os responsáveis dos alunos para o encaminhamento ao atendimento especializado; Caso os pais não estejam de acordo, não levarem a criança não terá nenhum problema, pois não são obrigados aceitarem o atendimento especializado.
          Venho ressaltando desde o começo do texto, que a meu ver os laudos são importantes, apesar de ser um pedaço de papel ele assegura o direito, da criança a aprendizagem, o direito do planejamento avaliação diferenciada. Uma vez com laudo, passará ser o dever do professor a ter um olhar diferenciado para esse aluno.
         Apesar de a educação ser um direto a todos e que cada aluno é diferente, a escola insiste em um aprendizado uniforme, se todos não aprendem no mesmo ritmo e do mesmo jeito, corre o risco, da exclusão, segundo muitos colegas, os alunos que não sabem irão ficar para traz.
Caso de insistência em fazer uma prova diferenciada, se os responsáveis sentirem prejudicados, pois o aluno não teve o mesmo direito dos demais, o professor corre o risco de ser processado; Como já aconteceu no estado.
Nós professores, tentamos ao máximo, com que o aluno aprenda e não se sintam excluídos, que sua autoestima se eleve, ao perceber que conseguem fazer as atividades sem auxilio da professora. Cada um tem um saber, (ninguém sabe mais ou menos e sim um saber diferente). Mas o intuito do professor  é  incluir os alunos ,mas na maioria das vezes acaba por excluí-los.      

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Ensinando com o material dourado:


A importância de se trabalhar o material dourado de Montessori nos anos iniciais, é que  proporciona ao aluno a facilitação da construção de conceitos matemáticos de maneira lúdica.
Através do jogo, eles compreendem como e por que acontece a reserva e a condução. Eles começam a compreender e visualizar  que eles não emprestam 1 e sim uma dezena e a compreender a reserva o motivo pelo qual sobe o número.
         Obtém-se, além da compreensão dos algarismos, um notável desenvolvimento do raciocínio lógico.



segunda-feira, 26 de março de 2018

Letra cursiva VS letra bastão:


Essa semana teve um discussão meio acalorada referente a letra cursiva e letra bastão.
Os professores de área de conhecimento, mas especificamente de português, estava reclamando que os alunos usavam letra bastão e não letra cursiva.
Refletindo sobre o assunto acredito que os alunos devem conhecer os quatro tipos letras (cursiva, bastão, maiúsculo e minúsculo), mas a letra é uma escolha pessoal, onde encontramos no nosso dia a dia a letra cursiva. Antigamente as pessoas faziam as letras cursivas, para fazer convites à mão.
Uma dos argumentos é que os alunos com a letra bastão não saberiam a diferença das letras maiúsculas e minúsculas. Creio que se o aluno não reconhece a letra maiúscula e minúscula independente da letra que escolher continuar sem saber a diferença.
Observo a minha turma, onde os alunos não estão todos alfabetizados, penso que a última preocupação é a letra cursiva. Claro que irei mostrar e ensinar os quatro tipos, mas a minha preocupação maior, é que eles se alfabetizem.




segunda-feira, 19 de março de 2018

Crise na educação.


Este ano continuo com terceiro ano, estou adorando, pois é um desafio de continuar a alfabetização.
Porém com a crise na educação me dá um certo frio na barriga. Pois tenho 33 alunos na sala de aula com níveis variados, pré-silábico, silábico e silábico alfabético.
Acredito que a crise na educação é um plano político onde não querem alunos que pensam, pois esses quando crescerem não poderão  ser massa de manobra.
Escolas fechando, isso é um horror. Vi uma reportagem onde uma turma de primeiro ano tem 40 alunos, como irá ocorrer alfabetização?
Assim só vão confirmando as previsões que dizem que o Brasil irá levar 260 anos para chegar os níveis de proficiências em português e 75 anos em matemática. Com salas lotadas e escola fechando e corrupção impune do Brasil. Qual será o motivo?


segunda-feira, 12 de março de 2018

Aquisição da linguagem:


Achei muito interessante aula sobre como funciona a aquisição da linguagem.
Notei que a fala ocorre de maneira espontânea onde as crianças aprendem pela interação do meio.
 Quando a fala não ocorre de maneira espontânea ocorrem alguns motivos, entre eles, os pais acham “bonitinho” e acham graça e preferem não corrigir, quando a criança consegue se fazer entender sem falar corretamente ou quando tem algum problema clinico.
Quando os pais não estimulam a fala por diversos motivos ocorre prejuízo na aprendizagem.


segunda-feira, 5 de março de 2018

Aprovação e reprovação


No inicio do ano letivo percebi que a reprovação é um mal necessário, desde que seja algo bem pensado e não sirva como punição.
No ano passado tinha dois alunos do terceiro ano que já haviam reprovados 3 anos, na mesma série. Os alunos no final do ano estavam bem integrados com a turma e tiveram evolução na aprendizagem e passaram para o quarto ano. Apesar das dificuldades na aprendizagem estavam lendo e escrevendo. Porém teve dois casos que achei necessário reter, pois os alunos estavam recém aprendendo o nome e não conheciam as letras do alfabeto. Acredito que quando reprovamos um aluno devemos pensar em algo para tira-lo da acomodação para que assim o aluno faça o exercício de equilíbração para que haja acomodação novamente, para que ocorra a aprendizagem (pois o processo de aprendizagem ocorre na desacomodação, para que haja equilibração);
 Fazendo uma autorreflexão cheguei à seguinte conclusão, reprovar o aluno sem mudar a metodologia de ensino o aluno continuará sem aprender. Nos professores teremos que ter uma metodologia diferente para que o aluno aprenda.








quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Aplicação da prova operatória


            Adorei ter aplicado o teste à aluna, ela me ajudou bastante, pois é bem espontânea, pró ativa e desinibida.
         A minha maior dificuldade foi à ansiedade e deixá-la responder sem a minha intervenção para  que ela respondesse o que eu queria ouvir. Eu sou a professora titular do terceiro ano e fui gravar em outra sala e na hora que estava gravando tive que interromper muitas vezes e recomeçar.
        O que faria de novo era gravar com um dos meus alunos do terceiro ano e viria no turno inverso para que não houvesse interrupção.
        Na verdade eu acho que faria tudo de novo e até mesmo aplicaria outro teste, pois a experiência foi válida, ao me olhar aplicar consegui refletir os erros.
        Sempre que há um erro e nos observamos e conseguimos refletir sobre o  mesmo, sempre há aprendizagem  por  traz; Já tinha ouvido sobre e trabalhado Piaget, mas ao aplicar pude entender melhor a teoria na prática. Vou ressaltar o que eu disse adorei ter aplicado ter vivenciado essa prática.