segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Cultura digital


“É difícil dar uma resposta. Não existe transferência de modelos, ou transferência de estratégias de resposta. Estratégias e modelos precisam ser construídos, ou então desconstruídos com vistas a serem reapropriados, reconstruídos, segundo formas próprias, regionais. Ao mesmo tempo, a Educação e a Escola encontram-se impregnadas de tecnologia; as tecnologias são uma realidade no nosso cotidiano e no cotidiano de alunos, professores e funcionários das escolas. Pois, também a escola é parte integrante da cultura, da sociedade em que está inserida, e o que se passa por dentro da última, faz marcas na primeira, independente do fato de ela aceitar, ou resistir, ou combater, ou se render a determinado estado de coisas - neste sentido, aceitar, resistir, combater, incluir, excluir são marcas que se equivalem, 38 na revelação de um pertencimento a uma cultura, a uma sociedade. Ao mesmo tempo, o caráter de imersão da sociedade, da escola, na cultura do seu tempo, dificulta o necessário distanciamento do educador, na qualidade de observador, para que possa proceder a tomadas de posição voltadas à definição de estratégias que lhe permitam pensar a educação na sua relação com as novas tecnologias. Parece-me que a Educação e a Escola encontram-se num impasse: ignorar os desafios dessa nova sociedade que se impõe a passos largos, não resolve; tal como no caso do advento da escrita artesanal e mais tarde da imprensa, as dicotomias tendem a se ampliar e a se agravar; pensar que poderemos recuperar, em termos de desenvolvimento, as distâncias que nos separam dos países desenvolvidos, é uma ilusão - mesmo que fosse teoricamente possível, a prática político-econômica da globalização, não abriria espaços para tal. O que Educação, Escola, professores e alunos, podem fazer para sair desse impasse?”

A meu ver a escola parou no tempo, onde não tem nada de atrativos aos olhos de nossos alunos. Já está na hora de nos professores trocarmos as nossas metodologias; também devemos ter cuidado, pois  não adianta temos os aparatos tecnológicos de  ultima geração, se estivermos preso na visão empirista.
Os celulares diferentes que muitos dizem, vieram para agregar nas aulas, devemos trabalhar e explicar para os alunos usarem os celulares de forma consciente. Pois hoje em dia os nossos jovens tem o mundo na mão e não sabem fazer uma pesquisa, muitas vezes utilizam de forma errônea.
Nós professores poderíamos utilizar os celulares como ferramentas, gravar vídeos, tirar fotos, pesquisa referente à disciplina, entrevistar alguém e utilizar para gravar, entre tantas coisa que podem ser feitas, é um facilitador com possibilidade variadas  que poderiam ser utilizados para fins pedagógicos. Para que a escola se torne atrativa aos alhos de nossos alunos precisamos chamar a atenção e estimula-los a utilizar os aparelhos moveis trazidos pelos próprios para que as aulas sejam prazerosa ligada ao seu dia-a-dia escolar.



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