sábado, 26 de janeiro de 2019

O Cotidiano-Sonho de professor Charges




 Eu estava conversando com uma colega sobre ser
“professor”, que de todas as
profissões deveria ser a mais respeitadas e valorizadas. Diferente do médico
que por um erro  pode matar o paciente o
professor pode deixar marca e traumas para uma vida inteira.

               Tenho um aluno do terceiro ano
que toda vez que se faz qualquer atividade de escrita ela soua frio.
                 É uma
profissão muito desvalorizada pela sociedade em geral. Mas mesmo com tudo isso nós
professore sempre faremos o nosso melhor.

            Ser professor no cenário atual é muito complicado pessoas que não da área da educação dando “pitaco”, sem contar  o desrespeito dos pais e de alguns alunos, na noticiário frequentemente professores agredidos.
            Entretanto não poderia ter escolhido profissão melhor, não existe nada melhor do que ver a cara dos alunos quando estão aprendendo os olhos brilhando é um sentimento inexplicável.
            Sinto-me muito orgulhosa da minha profissão, está certo nem tudo são flores. Mas acredito que só pela educação teremos um mundo melhor e fico feliz por poder fazer diferença, pois todo aluno que passa por mim leva um pouco de mim e estou ajudando a forma cidadãos. Cada um luta com a arma que tem.

Emecida



Adorei este vídeo, pois concordo com a fala do Rapper Emicida referente  a diversidade: “A sociedade aplaude a miscigenação quando clarear, quando escurece condena a miscigenação. Democracia social que no Brasil é maravilhosa das três raças, não é verdade quando  se tem apele escura”.
Pois nós quando sociedade tem um discurso sobre o respeito a diversidades. Mas que pena que nossos discursos não condizem com as nossas ações, pois se respeitássemos como “raça humana”, não necessitaria de tantas leis para proteger os homossexuais, os negros, as mulheres.

somos todos iguais, o que nos diferencia de nós mesmos e o nosso preconceito.”

            O ano passado com as eleições, tive algumas decepções por que as pessoas se revelaram como realmente são, pois independente das eleições todos saíram perdendo, e o Brasil acabou mostrando a sua cara. Finalmente  poderiam deixar de lado o politicamente correto e mostra o que realmente pensavam sem “pegar mal”. Infelizmente as pessoas são mais preconceituosas do que mostram.
            Neste discurso o Emicida nos mostra o palco atual, falamos tanto na diversidade , mas se esse discurso fosse verdade não necessitaria tantas leis para os negros, mulheres e homossexual.


O trabalho em grupo




8-Trabalho em grupo


Confesso que esse semestre estou com um pouco de dificuldade, de se trabalhar em grupo, talvez seja um pouco de egocentrismo em minha parte. Porém é difícil esperar pelos outros ou ficar cobrando, ou sentar para fazer junto, pois cada um mora num canto. Gosto mais quando os trabalhos são individuais, pois se eu cometer algum erro, ou deixar de entregar a culpa é unicamente à culpa é minha. Vou citar alguns problemas em se trabalhar em grupo, conversando e ouvindo outras pessoas reclamar e as principais queixas são:
·                     Pressão: Integrantes da equipe com opiniões diferenciadas, podem por vezes ser pressionados a aceitar a decisão dos demais.
·                     Domínio de discussão: Algum membro da equipe pode encarregar-se sozinho de assumir as discussões, não dando espaço aos demais.
·                     Sobrecarga de tarefas:
·                     Tempo:
Mas sei que é necessário o trabalho de grupos, para trocas de experiências, por isso estamos no PEAD, para melhorar as práticas e sei que terei que me adaptar e trabalhar essa parte, por que todas as trocas são necessárias para o nosso crescimento pessoal e profissional.



8-Trabalho em grupo


            Ao reler está postagem percebi quanto errônea foi está minha colocação e postura, pois como professora tenho  que respeitar as diferenças e opiniões de outros colegas, debater e conversar ate chegar a um consenso. Como posso cobrar uma postura de um aluno se eu não a pratico.
            No meu estágio notei o quanto é importante os trabalhos de grupos para haver trocas entre os pares.

Refletindo sobre aprendizagem


7-Refletindo sobre aprendizagem


         Aprendizagem é um processo mutuo entre professores e alunos, pode também ser considerado um fenômeno relacionando com um ato de aprender, uma mudança de comportamento obtido pela experiência vivida proporcionada pelo professor para o desenvolvimento das competências e das habilidades; Através de uma aprendizagem significativas com aulas criativas onde o professor devera cativar e conquistar os alunos, para que os mesmos tenham vontade de aprender. O Aprendizado e o desenvolvimento estão fundidos, pois desenvolvimento cognitivo segue passo a passo atrás da aprendizagem; A criança quando brinca aprende e o constante aprendizado são marcadas por sua vivencia do mundo externos e suas potencialidades genéticas.
   Ensino e aprendizagem nada mais é que um sistema de relação dos professores e alunos. As relações humanas, embora complexas,  
 são peças fundamentais para que ocorra a aprendizagem. Quando não ocorre uma boa relação entre os alunos e professor aprendizagem fica bastante difícil de ocorrer, pois a aprendizagem e afeto estão interligados.

7-Refletindo sobre aprendizagem


     Continuo com o mesmo pensamentos porém fazendo novas pontuações. Para que ocorra a aprendizagem acredito que deve haver afetividade entre a turma e o professor.
     Já observei algumas turmas ditas as piores da escola, fazendo coisa incríveis, pois os alunos notam quando o professor não gostam deles. Penso que o professor tem o dever de cativar o alunos, analisar se quando éramos crianças iriamos gostar do professor que somos hoje?
            A turma nota quando um professor tem alguma restrição quanto a um aluno e a turma passa a estigma esse colega. Presenciei as falas dos alunos quando era estagiaria professora este “Burro”, “Preguiçosos”,  e também observei e ouvi  relatos de professores intervindo dizendo que cada um tem uma inteligência diferente, cada um é bom em coisas diferentes.
            Nos professores não nós damos conta o quanto marcamos a vida de um aluno tanto positivamente quanto negativamente na vida dos alunos.

Todos aprendem, mas cada um em seu ritmo



    Ouvi comentários feitos por professores que me deixaram espantada e bastante irritada. Isso me instigou a uma reflexão, esta que vou dividir com vocês:
               - “ESSA TURMA NÃO SABE NADA, NÃO SEI QUE VOU FAZER COM ESSE ALUNO, NÃO ENTRA NADA CABEÇA DESSA CRIANÇA”.
                O comentário acima além de ser bastante impertinente é ofensivo. É o mesmo que dizer que a criança é uma página em branco e incapaz de aprender algo.
                O que pode acontecer em uma determinada turma são crianças com bastante dificuldade ou com alguma deficiência em uma determinada área de aprendizagem, mas com facilidade em outras áreas de conhecimento. Cabe a nós professores saber “lapidar esses diamantes”.
                EX: o aluno tem dificuldade na escrita, mas tem um ótimo vocabulário e é muito bom em Matemática. Outro exemplo seria um aluno com dificuldades em cálculos, mas facilidade na escrita e interpretação.
                Isso não quer dizer, que esses alunos não saibam  nada e que estão  fadados ao fracasso escolar. É importante que os professores tenham um olhar diferenciado para cada aluno, pois cada pessoa é única e saber explorar a competência de cada um irá auxilia-lo na dificuldade.
                Nós professores devemos lembrar que a escola é para todos e valorizar todos os trabalhos e saber que todos têm potencial.
                Antigamente a escola não era acessível a todos, somente poucos frequentavam a escola. Aqueles que tinham algum tipo de deficiência ou dificuldade eram deixados de lado.
                Ex: um aluno do terceiro ano o máximo de texto que consegue redigir é um bilhete. A mãe e o pai não tem estudo e o jornal serve só para acender o fogão; Um aluno que tem dificuldade na escrita, mas oralmente conta historia com excelente coesão; um aluno que tem dificuldade na leitura lê silabando, mas é ótimo em interpretação de texto oral.
                Não podemos dizer que nos casos acima os alunos não saibam  nada. Todos nos temos dificuldades em alguma área de aprendizagem, mas também temos facilidades em outras. Eles apenas levarão um tempo maior que outros para aprender , afinal cada um tem seu ritmo.
                Não estou dizendo que é para passar a mão por cima desses alunos, ao contrário devemos cobrar bastante, porém devemos avaliar dentro das possibilidades e realidade de cada aluno. Não deixar esses alunos de lado sem atividade ou pintando a aula inteira. Mas vamos instigar e estimular esses alunos chamando os para contribuir nas aulas. Pois com certeza, ele vai adorar participar apesar das dificuldades eles tem bagagens, não vamos rotulá-lo antes de verificar  o que eles sabem, o que tem dificuldades tem e seu potencial, O que eles não sabem, eles têm sede de aprender.

            Relendo essa postagem me fez refletir em algumas questões, o que muitas vezes que aprendemos na faculdade algumas vezes não conseguimos por em práticas ou em quanto estamos na faculdades está fresquinho e depois acaba apenas lembranças. A maioria das minhas postagem é referente a importância do brincar e jogos não é bem visto pelos colegas e nem pelos pais que por sua vez acha que para os alunos aprender está relacionado com o quadro e cheio e o tema.
            Me remeteu também ao olhar e a aprendizagem  dentro do ritmo de cada aluno, ouço “ainda se não aprendeu até agora não aprende mais”, não é minha obrigação”, penso somos professores para que e para quem?
            Acredito que os alunos  tem bagagem e não são folhas em branco e cada um tem seu ritmo, só  que os professores da próxima series não tem mesmo olhar e o aluno acaba frustrado.


Um olhar diferente para cada aluno




5- Um olhar diferente para cada aluno.


Esse vídeo dispensa legendas de tão incrível e emocionante que ele é. Que todos nós educadores, consigamos olhar o mundo através dos olhos de uma criança...
“A educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo”.
(Paulo freire).
           Respeitar as diferenças na adversidade torna uma educação  inclusiva. Os alunos aprendem a conviver com as diferenças e se tornam cidadãos solidários. Para que isso se torne realidade em cada sala de aula, a nossa participação como educadores é essencial.



5- Um olhar diferente para cada aluno.

        Continuo me emocionado toda vez que assisto esse vídeo, o que me questiono: será que um olhar diferenciado para cada aluno  não é uma utopia?
            Ao olhar esse vídeo fiz uma reflexão, todo ano me culpo por aquele aluno que aprovo ou reprovo.
            Percebo que todo o começo do ano os professores reclamam da turma e dos alunos parei de empessoar, pois é qualquer turma.
            Será que a escola é para todos?

Bloco de alfabetização


  Vou falar sobre um assunto bastante polêmico, mas que sempre que eu ouço me faz refletir, que é a “PROGRESSÃO CONTINUADA”.  Esse tema continua fazendo parte das discussões nas salas dos professores e reuniões do PAINIC.
           Primeiramente vamos saber os principais aspectos que estão relacionados progressão continuada, que é a organização curricular e de todo ensino fundamental, que antigamente era organizado em série e agora está sendo organizado em ciclos de três anos.
            Esta proposta do MEC é excelente, um olhar diferenciado para cada aluno respeitando o seu ritmo considerando que cada aluno seja único evitando que o aluno seja “expulso da escola”, dando direito à educação á todos. Mas para isso falta uma estrutura.
“Em outros países como a Inglaterra funcionou o ensino fundamental de 9 anos sem retenção, na França são 9 anos  com 3 ciclos”.
Entretanto o modo que as coisas foram implantadas aqui no Brasil não é tão maravilhoso como no papel.  A meu ver o aluno só será alfabetizado no final do terceiro ano se houver uma mudança em todo o sistema de ensino, ou então não passa de uma aprovação automática, entendo que isso só está adiando o problema, ou seja, retenção em massa no final de três anos.
            Está cada vez mais difícil ser professor e encarar as salas de aulas superlotadas, inclusões diversas, crianças com dificuldades e com níveis bem diferentes. No primeiro ano ainda é respeitado o limite dos alunos, mas no segundo e terceiro ano aonde a cada etapa as dificuldades e diferenças de níveis vão aumentando, esse limite não é respeitado. A ausência da família nessa caminhada também torna o processo difícil nas periferias.
         As escolas estão virando “depósitos de crianças“, onde a família deixa a criança e espera que a escola assuma tudo o que ela, pelos mais diversos motivos não consegue fazer.
       Cabe nós professores fazer o nosso melhor, lembrando sempre que a escola é para todos e valorizar todos os trabalhos e saber que todos têm potencial e ter um olhar diferenciado para cada aluno e saber que cada aluno é único e com seu ritmo. Fazendo o nosso melhor estaremos fazendo a diferença. Quem disse que não podemos mudar o mundo com giz e apagador?
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”


          Ao  fala da progressão continuada, tive preconceito e resistência  achando que esse sistema só iria passar para frente os problemas. Mas ao ler e pesquisar e conversar com diferentes professores notei que não tinha olha pela perspectiva certa,  na verdade não foi colocado um ano a mais no final e sim aumentar dois anos na alfabetização o primeiro e segundo na verdade são continuidades.
            Equivocadamente ao fazer comparação do que era e do que foi, mas na verdade de uma forma mascarada continua igual quem aprende por si vai bem e aquele com dificuldades vai patinando até encontrar alguém com o olhar diferenciado ou quando não ocorre e vai sendo empurrado chega lá na área com alfabetização precária, aquele aluno com dificuldades continua excluído, percebi que o problema não o sistema utilizado mas a nossa metodologia de sala de aula e ter realmente um olhar diferente para cada aluno. Falarmos muito em construtivismo, mas ouvindo conversas de professores o ensino tradicional é o que tem na maioria das escolas.  Os alunos sentados em fileira, o quadro cheio, quando o aluno não diz que não entendeu muitas vezes o professor responde “Já expliquei”.
        Vi em algumas escola que funcionaram  muito bem e outras não , pois depende também de outras variáveis como por exemplo a assiduidades do alunos, pois como não reprova o primeiro e segundo ano o aluno volta a frequentar apenas o terceiro.
            Penso que nós professores deveríamos parar de reclamar das turmas e arregaçar as mangas, se o aluno não sabe vamos ensinar, pois somos professores por essa razão.

Cotidiano da sala de aula


3- Cotidiano da sala de aula


Durante a semana retrasada na aula de “história” (representação do mundo pelos estudos sociais), observando  a professora  narrar  a entrevista de uma escritora entrevistando algumas crianças:
                Algumas perguntas chamaram a minha atenção:
- Seu pai nasceu na época de Tiradentes?
-Seus avós nasceram antes ou depois de Tiradentes?
-Seus bisavôs nasceram antes ou depois de Tiradentes?
                A grande maioria ficou em dúvida se o seus bisavós nasceram na época de Tiradentes. Isso me fez refletir, às vezes nós professores, ficamos presos aos conteúdos e não nos damos conta que além das provas para medir o conhecimento, não fizemos ideia do conhecimento dos nossos alunos. Eles sabem mais do que imaginamos, é só fazer a pergunta certa ou de alguma outra forma para que os mesmos entendam.
                Muitas vezes não é culpa dos professores, pois tem um tempo para terminar os conteúdos e fechar as notas e a correria do dia a dia. Não nos damos conta, que os alunos não são livros em branco e que trazem em sua bagagem saberes. Será que tem como fazer essa ligação do saber prévio com o cotidiano da sala de aula? Até quando vamos agir com os nossos alunos como não soubesse de nada?

                Muitas vezes achamos que os nossos alunos são incapazes de aprender determinado conteúdo e nem damos o direito de tentar, agimos como “senhores do apender”, analisando o que eles vão conseguir aprender. Obviamente fazemos isso buscando sempre o melhor para os nossos alunos. Que muitas vezes temos que dar conta da alfabetização, pois chegam à sala de aula sem estar alfabetizados, além de todas as matérias temos que alfabetiza-los.

3- Cotidiano da sala de aula


Conversando com alguns professores de história, notei que que a base do currículo quanto os acontecimentos histórico , não que achamos que os alunos sejam incapazes de compreender  a história, mas algumas vezes são muito complexo a noção de tempo e espaço.
Antes de aprender coisas muito complexas, eles precisam aprender a se localizar saber de onde veio e para onde vai. Notei como é importante eles conhecer  os espaços que os rodeiam ir do micro para o macro.
            Reconheço essa importância, mas claro se os alunos tiverem curiosidades, cabe nos professores darmos subsidio para a pesquisa ser feita.
            Ano passado trabalhamos  a história  da escrita, passamos por muitos povos ate chegar os dias de hoje. Notei quanto é complexo falar de muito tempo atrás, alguns me afirmaram que a seus avos conheciam Júlio Cesar e Cleópatra. Juntos construímos a linha do tempo desde a idades da caverna ate chegar na era tecnológica, algo mais concretos. Fizemos a árvore genealógica para eles notarem que não eram parente e nem que os avós conheceram a Cleópatra e Júlio César. Fizemos   uma menos com as das e acontecimentos importantes que ocorreram no ano que nasceram.
            Percebi  que ocorre essa divisão para que os alunos, possam se organizar mentalmente no tempo e no lugar, até por que logo que entram para escola entram nos dilemas das mães e pais terem nome parecidos. Mas como comentei antes se os alunos tem curiosidades  e sempre bom investigar.

O Brincar



        “As leituras dos textos: “O jogo na Educação Infantil”, “O jogo no cotidiano escolar”  indicados pelas professoras, da interdisciplina “Ludicidade e Educação”,  são bem interessantes um é complemento do outro, o brincar é coisa seria, pois no brincar a criança está manifestando tudo aquilo que vivencia em seu dia á dia, sem contar que aprendem a lidar com situações problemas. Acredito que os jogos dirigidos são muito importantes, pois através dos jogos que acontecem aprendizagens significativas. Brincar por brincar é de suma importância, pois brincar “livres” é onde manifestam tudo àquilo que os rodeiam e soltam suas criatividades. Percebo que o brincar não é bem quisto, já ouvi alguns  comentário que é perda de tempo.
Parafraseando o autor de o texto brincar no cotidiano escolar e o Mario Quintana, diria que “às vezes agente pensa que esta perdendo tempo e esta criando novas formas de ser e de estar na vida”. “Mas temos que nos dar de conta disso, o que não é fácil e nem simples”. Diria que a importância do jogo didatizado esta no fato de estar oficializado o brincar durante o tempo/espaço da aula.

Projeto-Revista de educação: O Jogo na sala de aula COLLARES DARLI.




                Ouvindo uma palestra referente ao brincar pude notar que o brincar é a melhor forma de ensinar para manter a motivação dos alunos, porém compreendi que devemos respeitar as particularidades  das turmas, pois as vezes ela não querem o “Brincar”, fazer com que  queiram  “goela abaixo” também pode ser tão ruim quanto o ensino tradicional. No meu ver devemos  manter os alunos motivados mudando sempre de metodologia, entretanto deixar que ele mostrem o que eles desejam, não que o brincar não seja importante, mas a criança deve fazer de forma espontânea.


Repetência



      ”Ouvindo as conversas de professores sobre retenção de alunos, comentários do tipo “esse aluno nunca reprovou  nessa série, então posso reprova-lo”,” O aluno tem uma deficiência intelectual vamos reprová-lo, pois é importante ele reprovar, pois nessa serie não reprovou ainda". A repetência não é  sinônimo de aprender, claro que cada caso é um caso. O aluno passando para outra serie, vai ser motivado  e junto com os outros colegas tenha uma grande chance  de aprender, sem contar que cada um tem o seu tempo para aprender.
     Já ouvi  vários colegas dizerem no começo do ano que determinado aluno será reprovado, como alguém pode saber lá em março se alguém está reprovado ou não, se ele tem o ano todo para recuperar suas notas e aprender.

  Falando sobre retenção de forma punitiva.      

Que, nós  professores, tenhamos, bom senso na hora de decidir a vida de cada aluno e na hora de aprová-lo  se isso realmente vai ajudá-lo, a importância do olhar especial para cada aluno a evolução de cada  caso.


                Continuo sendo contra a reprovação no sentido de punição  como revanche; continuo sem entender como um professor pode  desejar  algo desse tipo , ate por que como professor o nosso compromisso é  ensinar o aluno
            Mas pude notar  como pode ser frustrante para  o aluno aprovar com dificuldade para a próxima  série, não conseguindo acompanhar a turma, podendo  e até mesmo regredir. Para que esse aluno não sofra  o professor do próximo ano deveria ter o mesmo olhar do professor atual, mas o que acontece é ao contrario os professores na maioria das vezes querem os alunos prontos, que leiam escrevam ortograficamente o que é difícil, pois as vezes, nem os alunos do ensino  médio conseguem.
Observando os alunos  com dificuldades que aprovaram, notei  o quanto desmotivado estavam, alguns não queriam nem ir para aula.
            Penso que talvez se tivessem repetido poderiam aprovar  mais preparados. Percebi que a repetência não é um bicho de sete cabeças e se usada de forma correta poderá ajudar muitos alunos.