Vou falar sobre um assunto bastante
polêmico, mas que sempre que eu ouço me faz refletir, que é a “PROGRESSÃO CONTINUADA”. Esse tema continua fazendo parte das
discussões nas salas dos professores e reuniões do PAINIC.
Primeiramente
vamos saber os principais aspectos que estão relacionados progressão continuada, que é a organização curricular e de todo
ensino fundamental, que antigamente era organizado em série e agora está sendo organizado
em ciclos de três anos.
Esta
proposta do MEC é excelente, um olhar diferenciado para cada aluno respeitando
o seu ritmo considerando que cada aluno seja único evitando que o aluno seja “expulso
da escola”, dando direito à educação á todos. Mas para isso falta uma
estrutura.
“Em outros países como a Inglaterra funcionou o ensino
fundamental de 9 anos sem retenção, na França são 9 anos com 3 ciclos”.
Entretanto o modo que as coisas foram
implantadas aqui no Brasil não é tão maravilhoso como no papel. A meu ver o aluno só será alfabetizado no
final do terceiro ano se houver uma mudança em todo o sistema de ensino, ou
então não passa de uma aprovação automática, entendo que isso só está adiando o
problema, ou seja, retenção em massa no final de três anos.
Está cada
vez mais difícil ser professor e encarar as salas de aulas superlotadas,
inclusões diversas, crianças com dificuldades e com níveis bem diferentes. No
primeiro ano ainda é respeitado o limite dos alunos, mas no segundo e terceiro ano
aonde a cada etapa as dificuldades e diferenças de níveis vão aumentando, esse
limite não é respeitado. A ausência da família nessa caminhada também torna o
processo difícil nas periferias.“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”
Olá Rossana!
ResponderExcluirÉ, tudo no papel é aplicável e maravilhoso. Cabe a nós a adaptação a cada mudança na legislação, mais uma razão pela qual devemos sempre estar atualizados e estudando.
Abr@ço!