sábado, 11 de maio de 2019

Rótulos 22/10/17




               O aluno com dificuldade de aprendizagem, não necessariamente deficiente é tachado como “burro”.
                Como falei em outros trabalhos, trabalhei cerca de cinco anos na Associação Legato de Canoas com o AEE, eram muitas deficiências e lá é trabalhada a reabilitação através da música. Como ocorreu com aluno Felipe, que através da música aprendeu a interagir com os colegas. Ao observar os materiais disponibilizados a importância do vínculo é importante tendo ou não tendo deficiência. As trocas e o auxilio da família são fundamentais.
 A menina tinha TDH, ela não tinha a fala desenvolvida. O professor de LIBRAS e eu fizemos a ficha com as identificações com sinais de LIBRAS e em português. Auxiliou na comunicação e algumas palavras ela aprendeu pronunciar. 
                Através destas estratégias, deu para perceber pequenos avanços como a interação até o reconhecimento da rotina.


            Acredito que o professor tem que se policiar para não rotular os alunos e é o que mais acontece aquele o irmão é burro então ele é também. Acredito que o nosso papel e ensiná-los da mesma forma sem fazer comparações, pois tem alunos que tem mais facilidade que outros, pois cada um tem o seu tempo. Pois quando os colegas não aceitam ou até mesmo fazem comentários “ele não fazia o ano passado”, ou ele é “burro” ou “preguiçoso”. Fomos nós que transparecemos para criança, por isso é importante trabalhar o respeito e a empatia pelo o outro.


Como contribuir para uma sociedade mais ética


Achei muito interessante e gostei do vídeo de Márcia Tiburi: Filosofia e Ética. Faço das palavras dela as minhas. Para podermos começar falar sobre ética, é preciso fazer a distinção, pois elas não são sinônimas, pois ética no meu ponto de vista é o caráter do indivíduo e os princípios que nos norteia, moral são normas de condutas, conjunto de regras respeitado por um povo. O que chamou a minha atenção foi uma parte do vídeo que ela relata que moral “não é necessariamente uma coisa correta” é o que o povo segue de costume. No Brasil, é a corrupção, o jeitinho brasileiro, “seria a moral e o costume que o povo segue” sempre acreditei que isso fosse uma postura imoral.

         Acredito que a melhor forma de nós educadores contribuirmos para construir uma sociedade ética é dando exemplo “palavras ensinam, mas exemplos arrastam”. De modo que nós demostramos através de atitudes quais são as condutas corretas que desejamos para as nossas crianças seguirem. Se nós pais, professores temos os discursos quanto é errado o bullying e o racismo ou qualquer outra forma de preconceito em nosso cotidiano. Não posso reproduzir essa diferença através de piadas e brincadeiras ou qualquer forma excludente, pois a ética é acima de tudo, uma prática exemplar.


            Escolhi esta postagem depois de assistir o vídeo do Leandro Karnal, on de ele diz que “a corrupção é um problema social”, “pois se o governo é corrupto a sociedade também é corrupta”. Pois ele afirma que “a corrupção é o mal da sociedade, cada um age de maneira corrupta nas esferas que ocupa”.
            Continuo com o mesmo pensamento que a ética é o que norteia e o caráter do individuo e a moral é o costume que a sociedade segue, na época que eu vi este vídeo eu fiquei boquiaberta que o costume “não é necessariamente uma coisa correta” é o que o povo segue de costume. No Brasil, é a corrupção, o jeitinho brasileiro, “seria a moral e o costume que o povo segue” sempre acreditei que isso fosse uma postura imoral. Antigamente o costume era que os pais escolhessem o marido da filha, ou que mulher, não votasse, não cabe aqui discutir se era certo ou errado, mas sim um costume.
            Acredito que a melhor forma de nós educadores contribuirmos para construir uma sociedade ética é dando exemplo “palavras ensinam, mas os exemplos arrastam”.
            Como professores a ética deve ser o principal norteador para prática evitando quaisquer piadas ou discurso excludente.

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Laudos 09/04/2018




Em minha caminhada acadêmica, desde o magistério até os dias de hoje, os professores ressaltavam que os alunos no qual perceberíamos que não acompanhavam a turma, nós professores deveríamos ter um olhar diferenciado e que os laudos eram secundários, mas o importante era aprendizagem.
         Hoje em dia percebo que os laudos, são importantes e se fazem necessários. Porém, mesmo sem os laudos, todos têm o direito da aprendizagem e ter um olhar para o cada aluno também é importante e necessário, para que ocorra a aprendizagem, assim como planejamento diferenciado. Entretanto se o aluno não tiver laudo, e os responsáveis julgarem, que os alunos não necessitam de uma avaliação diferenciada, a professora, ficará impedida de fazer.
 A professora ao perceber a dificuldade do aluno, deverá encaminhar o caso para a direção aonde irá, tomar as devidas providências. Irá chamar os responsáveis dos alunos para o encaminhamento ao atendimento especializado. Caso os pais não estejam de acordo, não levarem a criança não terá nenhum problema, pois não são obrigados aceitarem o atendimento especializado.
          Venho ressaltando desde o começo do texto, que a meu ver os laudos são importantes, apesar de ser um pedaço de papel ele assegura o direito da criança à aprendizagem, o direito do planejamento a uma avaliação diferenciada. Uma vez com laudo, passará ser o dever do professor a ter um olhar diferenciado para esse aluno.
         Apesar de a educação ser um direto a todos e que cada aluno é diferente, a escola insiste em um aprendizado uniforme, se todos não aprendem no mesmo ritmo e do mesmo jeito, corre o risco, da exclusão, segundo muitos colegas, os alunos que não sabem irão ficar para trás.
Caso de insistência em fazer uma prova diferenciada, se os responsáveis sentirem prejudicados, pois o aluno não teve o mesmo direito dos 
demais, o professor corre o risco de ser processado. Como já aconteceu no estado.
Nós professores, tentamos ao máximo, com que o aluno aprenda e não se sinta excluído, que sua autoestima se eleve, ao perceber que consegue fazer as atividades sem auxilio da professora. Cada um tem um saber, (ninguém sabe mais ou menos e sim um saber diferente). Mas o intuíto do professor  é  incluir os alunos, mas na maioria das vezes acaba por excluí-los.


Penso que os laudos são importantes, não para rotular os alunos e sim protegê-los, para que tenham uma avaliação justa afim de que não sejam prejudicados.
Pois dependendo da deficiência, o aluno tem direito a um plano adaptado, pois nem sempre conseguirão acompanhar a turma. Entretanto precisam ser cobrados, mas eles precisam às vezes de um tempo a mais para aprender. Acredito que todos aprendem, porém, não é todos os professores que tem este olhar para criança, e todos tem direito de aprender.   

Letra cursiva VS letra bastão (26/03/2018)



Essa semana teve uma discussão meio acalorada referente à letra cursiva e letra bastão.
Os professores de área de conhecimento, mas especificamente de português, estava reclamando que os alunos usavam letra bastão e não letra cursiva.
Refletindo sobre o assunto acredito que os alunos devem conhecer os quatro tipos letras (cursiva, bastão, maiúsculo e minúsculo), mas a letra é uma escolha pessoal, onde encontramos no nosso dia a dia a letra cursiva? Antigamente as pessoas faziam as letras cursivas, para fazer convites à mão.
Um dos argumentos é que os alunos com a letra bastão, não saberiam a diferença das letras maiúsculas e minúsculas. Creio que se o aluno não reconhece a letra maiúscula e minúscula independente da letra que escolher continua sem saber a diferença.
Observo a minha turma, onde os alunos não estão todos alfabetizados, penso que a última preocupação é a letra cursiva. Claro que irei mostrar e ensinar os quatro tipos, mas a minha preocupação maior, é que eles se alfabetizem.


            Acredito que os alunos necessitam aprender os quatros tipos de letras, para que futuramente escolha quais delas é a melhor. Mas continuo pensando que é uma escolha e questão de personalidade.
            Segundo a doutora Virginia Berninger. Usamos as partes motoras do nosso cérebro, o planejamento motor, o controle motor, mas muito mais importante é a região do órgão onde o visual e a linguagem se unem, os giros fusiformes, onde os estímulos visuais realmente se tornam letras e palavras escritas. “Os cientistas inferiram que o processo cognitivo de ler pode estar conectado com o processo motor de formar letras”.
            Porém continuo com o mesmo pensamento a minha última preocupação é cobrar a letra cursiva, apenas precisam conhecer as quatro letras o mais importante é chegar ao terceiro ano alfabetizados.



segunda-feira, 29 de abril de 2019

Criatividade


O Que é criatividade?

        A Criatividade é um fenômeno que implica a originalidade. Todo ser humano é criativo. A criatividade é uma solução de velhos problemas. As vezes estamos tão estressados que temos que olhar por uma nova ótica.
        Penso o que impede a nossa criatividade é a rotina, falta de motivação estresse.
        Para revolucionar esse processo de inovação confiar em nos mesmos, como disse no paragrafo anterior somos criativo por natureza.


Arte


Nome: Rossana Chultes Linhares Turma:D

T1.    O que é Arte?
T2.    Arte Contemporânea e as mudanças de paradigmas.
T3. Modos de pensar e ensinar Arte.

            Arte é o modo que o sujeito expressa suas emoções, segundo o Paulo Varella que a definição de arte é uma construção cultural  variável e sem um significado constante, em uma mesma cultura, ter definições diferentes do que é arte.
            Segundo Platão é a capacidade  de fazer as coisas de modo  elegante através de um aprendizado, sendo reflexo  da capacidade criadora do ser humano.
            Já para Aristóteles define  como produção de forma racional.
            Para Freud a arte  nada mais era que os desejos  e a vontade reprimida. “Sublimação”, é o desejo  e a vontade reprimida. Para ele artistas nada mais eram que maristas e suas artes poderiam ser analisados como sonhos de doentes mentais.
            Segundo Bourrad  2018    p.10,que a arte não relata o futuro, como compreender o ontem ou o amanhã.
            Já para o Arthur Elfhand o paradigma da arte moderna, como forma de produção cultural.
            Para Ana Barbosa o educador deve buscar em si  essa contemporaneidade.     
Mostrar uma obra de arte, discutir suas características e pedir que cada aluno faça o mesmo desenho no caderno não é propor uma releitura. Isso é reprodução ou cópia. Na releitura, parte-se de uma obra para criar outro trabalho (ou seja, o estudante transforma e interpreta).Através de dança e canto o resgate da aula de dança.
Fonte: https://arteref.com/arte/o-que-e-arte/

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Cotidiano da sala de aula



Durante a semana retrasada na aula de “história” (representação do mundo pelos estudos sociais), observando  a professora  narrar à entrevista de uma escritora entrevistando algumas crianças:
                Algumas perguntas chamaram a minha atenção:
- Tiradentes veio antes ou depois de Tiradentes?
- Seu pai nasceu na época de Tiradentes?
- Seus avós nasceram antes ou depois de Tiradentes?
- Seus bisavôs nasceram antes ou depois de Tiradentes?
                A grande maioria ficou em dúvida se o seus bisavós nasceram na época de Tiradentes. Isso me fez refletir, às vezes nós professores, ficamos presos aos conteúdos e não nos damos conta que além das provas para medir o conhecimento, não fizemos ideia do conhecimento dos nossos alunos. Eles sabem mais do que imaginamos, é só fazer a pergunta certa ou de alguma outra forma para que os mesmos entendam.
                Muitas vezes não é culpa dos professores, pois tem um tempo para terminar os conteúdos e fechar as notas e a correria do dia a dia. Não nos damos conta, que os alunos não são livros em branco e que trazem em sua bagagem saberes. Será que tem como fazer essa ligação do saber prévio com o cotidiano da sala de aula? Até quando vamos agir com os nossos alunos como não soubessem de nada?

          Muitas vezes achamos que os nossos alunos são incapazes de aprender determinado conteúdo e nem damos o direito de tentar, agimos como “senhores do aprender”, analisando o que eles vão conseguir aprender. Obviamente fazemos isso buscando sempre o melhor para os nossos alunos. Que muitas vezes, temos que dar conta da alfabetização, pois chegam à sala de aula sem estar alfabetizados. Além de todas as matérias, temos que alfabetizá-los.
            Acredito na importância da curiosidade. Se a turma tem curiosidade referente à Grécia ou acontecimentos passados, a professora junto com seus alunos podem construir um projeto de aprendizagem. Pois muitas vezes, os alunos não tem maturidade e nem entendimento para entenderem. Por exemplo, ele não tem noção de quanto tempo tem um ano, os meses do ano. Que avó, é mãe da mãe ou do pai deles, que mãe não é nome. Acredito na etapa de aprendizagem. Ir do menor para o maior às vezes eles confundem cidade, com estado e ano. Se isso tudo não é esclarecido, mais difícil é a aprendizagem. Estávamos falando sobre o dinossauro um aluno de terceiro ano disse é da “época da minha vó”. Algo muito complexo, mais de dois anos é muito tempo, pessoas com 30 anos são muito velhas. Penso que a aprendizagem é gradativa. 

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Avaliação ou portfolio: 19/05/17


Alguma semana atrás ficou um pouco desapontada. A escola que leciono, solicitou que eu fizesse provas para avaliar o desenvolvimento dos alunos do terceiro ano e que poderia fazer o portfólio como um trabalho de acompanhamento, mas teria que ter uma prova para comprovar para os pais o rendimento, as provas estavam no regimento da escola. Às vezes me questiono em relação a ter o olhar diferenciado  para o aluno, como posso aplicar uma prova onde os  alunos estão começando a ter aquisição da escrita e leitura?
           Vem abaixo tudo que aprendemos e o que acredito. Vai que no dia que apliquei as provas os alunos estão com algum problema e não estão bem naquele dia? Ou talvez aquela pergunta que eles não estão acostumados? Acredito que avalição deveria ser feita todos os dias. Mas por outro lado, precisamos nos munir de argumentos se precisarmos reter alguém. Será que avaliação através de prova é eficiente? Será que o portfólio sozinho não é eficiente?

            Penso que que ambos são importantes, pois para entrar na faculdade concurso público é necessário fazer as provas. Acredito que pode ser trabalhados paralelamente, o portfólio e a prova, pois a prova o aluno a resolver sozinha a professora ira observar o que o aluno consegue fazer só. Alguns questionamentos como o aluno não alfabetizado realizar a prova, na aplicação da prova Brasil o professor leu para o aluno e ele ia respondendo. Como o terceiro ano e a retomada da alfabetização a professora deverá trabalhar o alfabeto, depois frase ate chegar o texto. Se o aluno não consegue acompanhar ele não estará apto para o quarto ano. Se o aluno não estiver bem cabe à sensibilidade da professora, para que faça em outro dia ou a recuperação, pois o terceiro ano não é nota e sim parecer. Porque a professora faz avaliação diariamente. É necessário nos munir de argumentos se precisarmos reter alguém.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

O Brincar 11/06/2016


“As leituras dos textos: “O jogo na Educação Infantil”, “O jogo no cotidiano escolar”  indicados pelas professoras, da interdisciplina “Ludicidade e Educação”,  são bem interessantes um é complemento do outro e volto afirmar que brincar é coisa seria, pois no brincar as crianças está manifestando tudo aquilo que vivencia em seu dia á dia, sem contar que aprendem a lidar com situações problemas. Acredito que os jogos dirigidos são muito importantes, pois através dos jogos que acontecem aprendizagens significativas. Brincar por brincar é de suma importância, pois brincar “livres” é onde manifestam tudo àquilo que os rodeiam e soltam suas criatividades. Percebo que o brincar não é bem quisto, já ouvi alguns  comentário que é perda de tempo.
Parafraseando o autor de o texto brincar no cotidiano escolar e o Mario Quintana, diria que “às vezes agente pensa que esta perdendo tempo e esta criando novas formas de ser e de estar na vida”. “Mas temos que nos dar de conta disso, o que não é fácil e nem simples”. Diria que a importância do jogo didatizado esta no fato de estar oficializado o brincar durante o tempo/espaço da aula.

Projeto-Revista de educação: O Jogo na sala de aula COLLARES DARLI.

            O brincar é importante em qualquer série, conversando com alunos de série que já dei aula a principal reclamação é que copiam, fazendo exercícios estéreis sem importância. Os alunos chegam ao quinto ano ou nas series finais são tratados como “mini adultos” como se tudo fosse obvio.
            Com esta turma escuto a mesma reclamação que a professora também não brincava e era um segundo ano. Se nós que somos adultos, não aguentamos reuniões extensas, imagina as crianças?
            Penso nos pequenos que entrarão mais cedo na escola com quatro anos enfileirados um atrás do outro, faço as minhas palavras de Fernando Becker mais laboratórios e menos auditórios.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Inicio do ano letivo 18/03/2016



Mais um ano letivo começa e com ele algumas questões e um frio na barriga, pois recomeça o ano e será tudo novo, professores, salas, colegas e aquela torcida para permanecer na mesma turma.  Será que vou fazer novos amigos?  Será que a professora vai gostar de mim? Será que vou ser aceito?
Mas será que tudo é novo mesmo? Ou será só a série? Ou só o ano que é novo? Será que nós professores refletimos sobre as nossas ações?  Para que não cometamos os mesmos erros. Será que vamos conseguir mudar ou só vamos ficar no discurso? Não é fácil mudar, e nem sempre estamos dispostos a abrir mão de ser a mesma pessoa que achamos que somos olhar para dentro e refletir sobre seus erros, pois é mais fácil julgar o colega, em vez de fazer, apontar e cobrar o que outro deixou de fazer. “É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que um dado momento, a tua fala seja a tua pratica”.  (Paulo Freire).
Mas não podemos esquecer que para os alunos é mais uma página do livro que se inicia e que nela há expectativas e sonhos e procurar lembrar sempre que lidamos com vidas e temos o poder de marcar tanto positivamente como negativamente e deixar marcas irreversíveis como traumas.
Seja o professor que você gostaria de ter” (Serrano Freire).
Eu, você, enfim nós professores tenhamos o cuidado para não rotular os alunos e nem deixar que os rótulos influenciem em nossas opiniões e que nós nos primeiros dias de aula possamos conhecer os alunos verdadeiramente e deixar os rótulos de lado, como por exemplo:
- “Esse aluno é fraco e não vai conseguir acompanhar as aulas”. Como podemos tirar  essas conclusões nos primeiros 15 dias de aula? Vamos devagar e com calma, teremos o ano letivo inteiro pela frente. ”Aprendi que quanto mais  sei... mais tenho consciência que me falta. (Caminho de otimismo)

Vamos nos reinventar procurar coisas novas e nos reciclar e ficar de bem com a vida. Todo o ano que passa e toda experiência que nos vivenciamos, tornamos uma nova pessoa, e que essa pessoa seja melhor do que a de ontem e que a pessoa de amanhã seja melhor a do que a e de hoje e que consigamos resgatar as criatividades e a sagacidade de uma criança.A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”.  (Albert Einstein)

            Todo ano que se inicia continuo com o frio na barriga, pois tudo que é novo da uma ansiedade, se vai conseguir atingir a todos.
            Entretanto acredito que o professor deve sempre renovar as suas metodologias, colocar o diário do ano anterior fora e iniciar um novo, pois para os alunos que reprovaram, estejam passando por tudo de novo. A professora necessita conquistar a todos, acolher a turma inteira para que eles tenham vontade de aprender. Para que sejam perseverantes no terceiro ano, para assim avançarem para o quarto ano.


segunda-feira, 25 de março de 2019

Classe de professores (07/05/2018)


Sempre escrevi a minha indignação sobre os professores serem desunidos e massacrados por eles mesmos. Sempre achando que o seu trabalho era melhor que o da professora anterior. Mas percebi que na verdade, os professores fazem isso para se preservar, afim que o próximo colega não questionasse a sua competência.
      Ao falar que o aluno não sabe ou que não sabe como chegou daquele jeito, na verdade um pedido de socorro. Se a professora do ano anterior não conseguiu o porquê eu conseguirei? Ao falar isso está se protegendo.
    Embora eu sempre questione se o aluno não sabe, nós somos os professores e temos obrigação de ajudá-los e ensiná-los. Acho que é um dever de nós professores.


Penso quando um professor fala mal de um colega, é para disfarçar a sua incompetência. Se o aluno não sabe ou não aprendeu, o professor do próximo ano tem a obrigação de ensinar, afinal somos todos os professores.
Acredito que todos os professores fazem o seu melhor em sala de aula, entretanto com a alfabetização continuada, o aluno chega ao terceiro ano sem estar alfabetizado. A professora tenta conciliar a alfabetização e os conteúdos. Como os alunos aprendem de formas diferentes, um tem mais facilidade que outro, se tem resquício de dificuldade, a professora tem que ajudar, pois quando o aluno vai passando, e passando às vezes uma dificuldade, pode se tornar uma deficiência adquirida.
A importância de se trabalhar paralelamente o professor atual com o próximo ano para dar a continuidade no conteúdo.


segunda-feira, 18 de março de 2019

Aprovação e reprovação (05/03/2018)

No inicio do ano letivo percebi que a reprovação é um mal necessário, desde que seja algo bem pensado e não sirva como punição.
No ano passado tinha dois alunos do terceiro ano que já haviam reprovado por três anos na mesma série. Os alunos no final do ano estavam bem integrados com a turma e tiveram evolução na aprendizagem e passaram para o quarto ano. Apesar das dificuldades na aprendizagem estavam lendo e escrevendo. Porém, houve dois casos que achei necessário reter, pois os alunos estavam recém aprendendo o nome e não conheciam as letras do alfabeto. Acredito que quando reprovamos um aluno devemos pensar em algo para tirá-lo da acomodação para que assim o aluno faça o exercício de equilibração para que haja acomodação novamente, para que ocorra a aprendizagem (pois o processo de aprendizagem ocorre na desacomodação, para que haja equilibração);
 Fazendo uma autorreflexão cheguei à seguinte conclusão, reprovar o aluno sem mudar a metodologia de ensino o aluno continuará sem aprender. Nós professores teremos que ter uma metodologia diferente para que o aluno aprenda.



            Penso que a reprovação é um bem necessário, como aprovar um aluno que não está alfabetizado, neste caso acima os alunos ficaram “patinando” no quarto ano. Como a professora não os cobrava por achar que não sabiam, eles regrediram.
            Uma professora aprovou uma aluna por recomendação da orientação, mas aluna não estava se esforçando. Ao passar para o quarto ano ela era SA (Silábica Alfabética). Como a professora não cobrava, ela colocava qualquer letra estava sendo classificada pré-silábico.
            Com um menino aconteceu o mesmo, entretanto ele começou a incomodar, pois não acompanhava a turma. Ele assinou algumas suspensões, repetiu duas vezes o quarto ano.
            Acredito que a escola não está pronta para inclusão e quando os professores não seguem a mesma linha, os alunos saem prejudicados. Creio que se o aluno não está alfabetizado e não consegue realizar os cálculos, é importante a reprovação para que os alunos sanem as dúvidas, pois no quarto ano os conteúdos aumentam, os alunos irão se frustrar e evadir, a cada 10 alunos que entram no ensino fundamental, 5 se forma no ensino médio. Se essas estatísticas fossem de um hospital, metade dos pacientes estariam mortos, seria considerado um colapso na saúde.

sábado, 26 de janeiro de 2019

O Cotidiano-Sonho de professor Charges




 Eu estava conversando com uma colega sobre ser
“professor”, que de todas as
profissões deveria ser a mais respeitadas e valorizadas. Diferente do médico
que por um erro  pode matar o paciente o
professor pode deixar marca e traumas para uma vida inteira.

               Tenho um aluno do terceiro ano
que toda vez que se faz qualquer atividade de escrita ela soua frio.
                 É uma
profissão muito desvalorizada pela sociedade em geral. Mas mesmo com tudo isso nós
professore sempre faremos o nosso melhor.

            Ser professor no cenário atual é muito complicado pessoas que não da área da educação dando “pitaco”, sem contar  o desrespeito dos pais e de alguns alunos, na noticiário frequentemente professores agredidos.
            Entretanto não poderia ter escolhido profissão melhor, não existe nada melhor do que ver a cara dos alunos quando estão aprendendo os olhos brilhando é um sentimento inexplicável.
            Sinto-me muito orgulhosa da minha profissão, está certo nem tudo são flores. Mas acredito que só pela educação teremos um mundo melhor e fico feliz por poder fazer diferença, pois todo aluno que passa por mim leva um pouco de mim e estou ajudando a forma cidadãos. Cada um luta com a arma que tem.

Emecida



Adorei este vídeo, pois concordo com a fala do Rapper Emicida referente  a diversidade: “A sociedade aplaude a miscigenação quando clarear, quando escurece condena a miscigenação. Democracia social que no Brasil é maravilhosa das três raças, não é verdade quando  se tem apele escura”.
Pois nós quando sociedade tem um discurso sobre o respeito a diversidades. Mas que pena que nossos discursos não condizem com as nossas ações, pois se respeitássemos como “raça humana”, não necessitaria de tantas leis para proteger os homossexuais, os negros, as mulheres.

somos todos iguais, o que nos diferencia de nós mesmos e o nosso preconceito.”

            O ano passado com as eleições, tive algumas decepções por que as pessoas se revelaram como realmente são, pois independente das eleições todos saíram perdendo, e o Brasil acabou mostrando a sua cara. Finalmente  poderiam deixar de lado o politicamente correto e mostra o que realmente pensavam sem “pegar mal”. Infelizmente as pessoas são mais preconceituosas do que mostram.
            Neste discurso o Emicida nos mostra o palco atual, falamos tanto na diversidade , mas se esse discurso fosse verdade não necessitaria tantas leis para os negros, mulheres e homossexual.


O trabalho em grupo




8-Trabalho em grupo


Confesso que esse semestre estou com um pouco de dificuldade, de se trabalhar em grupo, talvez seja um pouco de egocentrismo em minha parte. Porém é difícil esperar pelos outros ou ficar cobrando, ou sentar para fazer junto, pois cada um mora num canto. Gosto mais quando os trabalhos são individuais, pois se eu cometer algum erro, ou deixar de entregar a culpa é unicamente à culpa é minha. Vou citar alguns problemas em se trabalhar em grupo, conversando e ouvindo outras pessoas reclamar e as principais queixas são:
·                     Pressão: Integrantes da equipe com opiniões diferenciadas, podem por vezes ser pressionados a aceitar a decisão dos demais.
·                     Domínio de discussão: Algum membro da equipe pode encarregar-se sozinho de assumir as discussões, não dando espaço aos demais.
·                     Sobrecarga de tarefas:
·                     Tempo:
Mas sei que é necessário o trabalho de grupos, para trocas de experiências, por isso estamos no PEAD, para melhorar as práticas e sei que terei que me adaptar e trabalhar essa parte, por que todas as trocas são necessárias para o nosso crescimento pessoal e profissional.



8-Trabalho em grupo


            Ao reler está postagem percebi quanto errônea foi está minha colocação e postura, pois como professora tenho  que respeitar as diferenças e opiniões de outros colegas, debater e conversar ate chegar a um consenso. Como posso cobrar uma postura de um aluno se eu não a pratico.
            No meu estágio notei o quanto é importante os trabalhos de grupos para haver trocas entre os pares.

Refletindo sobre aprendizagem


7-Refletindo sobre aprendizagem


         Aprendizagem é um processo mutuo entre professores e alunos, pode também ser considerado um fenômeno relacionando com um ato de aprender, uma mudança de comportamento obtido pela experiência vivida proporcionada pelo professor para o desenvolvimento das competências e das habilidades; Através de uma aprendizagem significativas com aulas criativas onde o professor devera cativar e conquistar os alunos, para que os mesmos tenham vontade de aprender. O Aprendizado e o desenvolvimento estão fundidos, pois desenvolvimento cognitivo segue passo a passo atrás da aprendizagem; A criança quando brinca aprende e o constante aprendizado são marcadas por sua vivencia do mundo externos e suas potencialidades genéticas.
   Ensino e aprendizagem nada mais é que um sistema de relação dos professores e alunos. As relações humanas, embora complexas,  
 são peças fundamentais para que ocorra a aprendizagem. Quando não ocorre uma boa relação entre os alunos e professor aprendizagem fica bastante difícil de ocorrer, pois a aprendizagem e afeto estão interligados.

7-Refletindo sobre aprendizagem


     Continuo com o mesmo pensamentos porém fazendo novas pontuações. Para que ocorra a aprendizagem acredito que deve haver afetividade entre a turma e o professor.
     Já observei algumas turmas ditas as piores da escola, fazendo coisa incríveis, pois os alunos notam quando o professor não gostam deles. Penso que o professor tem o dever de cativar o alunos, analisar se quando éramos crianças iriamos gostar do professor que somos hoje?
            A turma nota quando um professor tem alguma restrição quanto a um aluno e a turma passa a estigma esse colega. Presenciei as falas dos alunos quando era estagiaria professora este “Burro”, “Preguiçosos”,  e também observei e ouvi  relatos de professores intervindo dizendo que cada um tem uma inteligência diferente, cada um é bom em coisas diferentes.
            Nos professores não nós damos conta o quanto marcamos a vida de um aluno tanto positivamente quanto negativamente na vida dos alunos.

Todos aprendem, mas cada um em seu ritmo



    Ouvi comentários feitos por professores que me deixaram espantada e bastante irritada. Isso me instigou a uma reflexão, esta que vou dividir com vocês:
               - “ESSA TURMA NÃO SABE NADA, NÃO SEI QUE VOU FAZER COM ESSE ALUNO, NÃO ENTRA NADA CABEÇA DESSA CRIANÇA”.
                O comentário acima além de ser bastante impertinente é ofensivo. É o mesmo que dizer que a criança é uma página em branco e incapaz de aprender algo.
                O que pode acontecer em uma determinada turma são crianças com bastante dificuldade ou com alguma deficiência em uma determinada área de aprendizagem, mas com facilidade em outras áreas de conhecimento. Cabe a nós professores saber “lapidar esses diamantes”.
                EX: o aluno tem dificuldade na escrita, mas tem um ótimo vocabulário e é muito bom em Matemática. Outro exemplo seria um aluno com dificuldades em cálculos, mas facilidade na escrita e interpretação.
                Isso não quer dizer, que esses alunos não saibam  nada e que estão  fadados ao fracasso escolar. É importante que os professores tenham um olhar diferenciado para cada aluno, pois cada pessoa é única e saber explorar a competência de cada um irá auxilia-lo na dificuldade.
                Nós professores devemos lembrar que a escola é para todos e valorizar todos os trabalhos e saber que todos têm potencial.
                Antigamente a escola não era acessível a todos, somente poucos frequentavam a escola. Aqueles que tinham algum tipo de deficiência ou dificuldade eram deixados de lado.
                Ex: um aluno do terceiro ano o máximo de texto que consegue redigir é um bilhete. A mãe e o pai não tem estudo e o jornal serve só para acender o fogão; Um aluno que tem dificuldade na escrita, mas oralmente conta historia com excelente coesão; um aluno que tem dificuldade na leitura lê silabando, mas é ótimo em interpretação de texto oral.
                Não podemos dizer que nos casos acima os alunos não saibam  nada. Todos nos temos dificuldades em alguma área de aprendizagem, mas também temos facilidades em outras. Eles apenas levarão um tempo maior que outros para aprender , afinal cada um tem seu ritmo.
                Não estou dizendo que é para passar a mão por cima desses alunos, ao contrário devemos cobrar bastante, porém devemos avaliar dentro das possibilidades e realidade de cada aluno. Não deixar esses alunos de lado sem atividade ou pintando a aula inteira. Mas vamos instigar e estimular esses alunos chamando os para contribuir nas aulas. Pois com certeza, ele vai adorar participar apesar das dificuldades eles tem bagagens, não vamos rotulá-lo antes de verificar  o que eles sabem, o que tem dificuldades tem e seu potencial, O que eles não sabem, eles têm sede de aprender.

            Relendo essa postagem me fez refletir em algumas questões, o que muitas vezes que aprendemos na faculdade algumas vezes não conseguimos por em práticas ou em quanto estamos na faculdades está fresquinho e depois acaba apenas lembranças. A maioria das minhas postagem é referente a importância do brincar e jogos não é bem visto pelos colegas e nem pelos pais que por sua vez acha que para os alunos aprender está relacionado com o quadro e cheio e o tema.
            Me remeteu também ao olhar e a aprendizagem  dentro do ritmo de cada aluno, ouço “ainda se não aprendeu até agora não aprende mais”, não é minha obrigação”, penso somos professores para que e para quem?
            Acredito que os alunos  tem bagagem e não são folhas em branco e cada um tem seu ritmo, só  que os professores da próxima series não tem mesmo olhar e o aluno acaba frustrado.


Um olhar diferente para cada aluno




5- Um olhar diferente para cada aluno.


Esse vídeo dispensa legendas de tão incrível e emocionante que ele é. Que todos nós educadores, consigamos olhar o mundo através dos olhos de uma criança...
“A educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo”.
(Paulo freire).
           Respeitar as diferenças na adversidade torna uma educação  inclusiva. Os alunos aprendem a conviver com as diferenças e se tornam cidadãos solidários. Para que isso se torne realidade em cada sala de aula, a nossa participação como educadores é essencial.



5- Um olhar diferente para cada aluno.

        Continuo me emocionado toda vez que assisto esse vídeo, o que me questiono: será que um olhar diferenciado para cada aluno  não é uma utopia?
            Ao olhar esse vídeo fiz uma reflexão, todo ano me culpo por aquele aluno que aprovo ou reprovo.
            Percebo que todo o começo do ano os professores reclamam da turma e dos alunos parei de empessoar, pois é qualquer turma.
            Será que a escola é para todos?

Bloco de alfabetização


  Vou falar sobre um assunto bastante polêmico, mas que sempre que eu ouço me faz refletir, que é a “PROGRESSÃO CONTINUADA”.  Esse tema continua fazendo parte das discussões nas salas dos professores e reuniões do PAINIC.
           Primeiramente vamos saber os principais aspectos que estão relacionados progressão continuada, que é a organização curricular e de todo ensino fundamental, que antigamente era organizado em série e agora está sendo organizado em ciclos de três anos.
            Esta proposta do MEC é excelente, um olhar diferenciado para cada aluno respeitando o seu ritmo considerando que cada aluno seja único evitando que o aluno seja “expulso da escola”, dando direito à educação á todos. Mas para isso falta uma estrutura.
“Em outros países como a Inglaterra funcionou o ensino fundamental de 9 anos sem retenção, na França são 9 anos  com 3 ciclos”.
Entretanto o modo que as coisas foram implantadas aqui no Brasil não é tão maravilhoso como no papel.  A meu ver o aluno só será alfabetizado no final do terceiro ano se houver uma mudança em todo o sistema de ensino, ou então não passa de uma aprovação automática, entendo que isso só está adiando o problema, ou seja, retenção em massa no final de três anos.
            Está cada vez mais difícil ser professor e encarar as salas de aulas superlotadas, inclusões diversas, crianças com dificuldades e com níveis bem diferentes. No primeiro ano ainda é respeitado o limite dos alunos, mas no segundo e terceiro ano aonde a cada etapa as dificuldades e diferenças de níveis vão aumentando, esse limite não é respeitado. A ausência da família nessa caminhada também torna o processo difícil nas periferias.
         As escolas estão virando “depósitos de crianças“, onde a família deixa a criança e espera que a escola assuma tudo o que ela, pelos mais diversos motivos não consegue fazer.
       Cabe nós professores fazer o nosso melhor, lembrando sempre que a escola é para todos e valorizar todos os trabalhos e saber que todos têm potencial e ter um olhar diferenciado para cada aluno e saber que cada aluno é único e com seu ritmo. Fazendo o nosso melhor estaremos fazendo a diferença. Quem disse que não podemos mudar o mundo com giz e apagador?
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”


          Ao  fala da progressão continuada, tive preconceito e resistência  achando que esse sistema só iria passar para frente os problemas. Mas ao ler e pesquisar e conversar com diferentes professores notei que não tinha olha pela perspectiva certa,  na verdade não foi colocado um ano a mais no final e sim aumentar dois anos na alfabetização o primeiro e segundo na verdade são continuidades.
            Equivocadamente ao fazer comparação do que era e do que foi, mas na verdade de uma forma mascarada continua igual quem aprende por si vai bem e aquele com dificuldades vai patinando até encontrar alguém com o olhar diferenciado ou quando não ocorre e vai sendo empurrado chega lá na área com alfabetização precária, aquele aluno com dificuldades continua excluído, percebi que o problema não o sistema utilizado mas a nossa metodologia de sala de aula e ter realmente um olhar diferente para cada aluno. Falarmos muito em construtivismo, mas ouvindo conversas de professores o ensino tradicional é o que tem na maioria das escolas.  Os alunos sentados em fileira, o quadro cheio, quando o aluno não diz que não entendeu muitas vezes o professor responde “Já expliquei”.
        Vi em algumas escola que funcionaram  muito bem e outras não , pois depende também de outras variáveis como por exemplo a assiduidades do alunos, pois como não reprova o primeiro e segundo ano o aluno volta a frequentar apenas o terceiro.
            Penso que nós professores deveríamos parar de reclamar das turmas e arregaçar as mangas, se o aluno não sabe vamos ensinar, pois somos professores por essa razão.