“As leituras dos textos: “O jogo na Educação Infantil”, “O
jogo no cotidiano escolar” indicados pelas professoras, da interdisciplina “Ludicidade
e Educação”, são bem interessantes um é complemento do outro e
volto afirmar que brincar é coisa seria, pois no brincar as crianças está
manifestando tudo aquilo que vivencia em seu dia á dia, sem contar que aprendem
a lidar com situações problemas. Acredito que os jogos dirigidos são muito
importantes, pois através dos jogos que acontecem aprendizagens significativas.
Brincar por brincar é de suma importância, pois brincar “livres” é onde
manifestam tudo àquilo que os rodeiam e soltam suas criatividades. Percebo que
o brincar não é bem quisto, já ouvi alguns comentário que é perda de
tempo.
Parafraseando o autor de o texto brincar no
cotidiano escolar e o Mario Quintana, diria que “às vezes agente pensa que esta
perdendo tempo e esta criando novas formas de ser e de estar na vida”. “Mas
temos que nos dar de conta disso, o que não é fácil e nem simples”. Diria que a
importância do jogo didatizado esta no fato de estar oficializado o brincar
durante o tempo/espaço da aula.
Projeto-Revista de educação: O Jogo na sala de aula COLLARES DARLI.
O
brincar é importante em qualquer série, conversando com alunos de série que já
dei aula a principal reclamação é que copiam, fazendo exercícios estéreis sem
importância. Os alunos chegam ao quinto ano ou nas series finais são tratados
como “mini adultos” como se tudo fosse obvio.
Com esta
turma escuto a mesma reclamação que a professora também não brincava e era um
segundo ano. Se nós que somos adultos, não aguentamos reuniões extensas,
imagina as crianças?
Penso
nos pequenos que entrarão mais cedo na escola com quatro anos enfileirados um
atrás do outro, faço as minhas palavras de Fernando Becker mais laboratórios e
menos auditórios.
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