domingo, 25 de setembro de 2016
Estudos Socias as práticas escolares
Achei muito interessante o ponto de vista da autora Nadaia do texto, mas não concordo. Acredito que a forma utilizada para execução do conteúdo é quem vai determinar se os alunos irão se interessar ou não.
A evolução do estudo histórico revela em muitas situações que nem tudo o que foi visto em um primeiro momento é o fato definitivo sobre aquele assunto. Uma história não é dotada de uma “verdade absoluta”, toda historia possui no mínimo dois lados. Sempre haverá uma versão ou um fato que não aparece nos livros ou em filmes sobre determinado assunto.
Não sou professora do ensino médio, sou professora do ensino fundamental. Nosso conteúdo sobre historia de Canos é considerado “chato” por muitos, mas os meus alunos estão amando. Quem faz com que o assunto histórico seja mais interessante é o professor, eu utilizo exemplos práticos, teatro, atividades extraclasse. Isso fez com que alunos que não tinham nenhum tipo de interesse em determinadas tarefas se tornassem aplicados e interessados nos estudos.
Lembro quando o meu professor de história me ensinou sobre o Egito. Construímos maquetes, fizemos teatro, e é um conteúdo considerado chato. Acho importantíssimo conhecer o passado para não cometermos no presente e no futuro os mesmos erros, orientando nossos jovens a não se tornarem adultos alienados.
domingo, 18 de setembro de 2016
Reflexão do texto de Ruben Alves asas gaiolas?
O texto do Rubens Alves,
gaiola e asas é muito interessante principalmente a maneira que ele relata o
seu aforismo. Apesar de concordar em partes com o texto ele me fez refletir o
meu comportamento dentro da sala de aula. Quando eu me refiro que concordo em partes,me refiro que a escola é construção de tijolos e cimentos, por tanto quem vai
fazer a diferença somos nós professores repensando as nossas praticas, encorajando
ao voo, não os prendendo em gaiolas achando que vão aprender uniformemente.
O maior desafio da
atualidade é ensinar quem não quer aprender, ser professor não está sendo uma
tarefa muito fácil, onde todos querem dar palpite dentro da sala de aula; Todos
os professores fazem o seu melhor, as vezes falhamos pois somos humanos e ser
comparados como domadores de onça não me suou muito bem. Ser professor de área é
ainda mais difícil, pois os adolescentes não é qualquer atividade que os agrada,
a sala de aula parou no tempo. Quanto se é criança tudo que é apresentado os
agrada tudo está ótimo e seu objetivo é agradar o seu professor. O professor de
área tem 45 minutos a cada período, o professor do CAT quatro horas semanais,
ser professor de CAT tem essa vantagens.
Porém nós professores
precisamos rever os conceitos e procurar renovar a cada aula, para que os
alunos tenham vontade de aprender e a motivação pode ser o grande segredo de
uma educação de qualidade.
Referência
bibliográfica completa:
ALVES, Rubem. Gaiolas ou asas?
In: ALVES, Rubem. Por uma educação romântica. Campinas: Papirus, 2002, p. 29-32..
domingo, 11 de setembro de 2016
A educação arma contra corrupção
O cenário atual da política me faz refletir sobre o porquê da educação estar sendo sucateada e os
professores com salários precários. Os políticos sabem o poder que a educação
tem e sabem também o “risco” de se investir em educação e professores. Educado,
o povo não será mais alienado e ludibriado e não trocará o seu voto por favores,
pois educação de péssima qualidade geram “excelentes telespectadores, péssimos
eleitores e vários candidatos”.
Será
que daqui alguns anos a educação será privatizada?
Antigamente ser professor era ter status,
hoje em dia devido a desvalorização, a classe está em extinção. Hoje o meio
educacional é espaço onde todos da sociedade acham que podem palpitar,
principalmente dentro de sua sala de aula e isso, quando não se acham no
direito de espancar os professores. A sociedade está com valores deturpados onde
os heróis são participantes do big Brother. Tenho colegas de profissão com os
salários parcelado prestes a perder a casa e que mesmo assim fazem o seu melhor
em sala de aula. Professores que de ônibus vão de uma escola para outra e
muitas vezes sem almoçar, estes sim são heróis, em minha opinião.
Me pergunto se daqui alguns anos não
existir mais professores, será que outras áreas serão extintas?
domingo, 4 de setembro de 2016
Inicio IV eixo
Estamos
iniciando o IV eixo, que este semestre
seja repleto de aprendizado e
experiências novas como todos os outro eixos, já aprendi tantas coisas posso
afirmar , que não sou a mesma que iniciou a 2 anos atrás. Posso perceber as mudanças que refletem lá dentro
da sala de aula e pude perceber que o curso PEAD, esta fazendo essa caminhada ao rumo da aprendizagem, estou
percebendo o empenho da coordenação do curso e notar que a cada eixo ele está se
ajustando da melhor forma para nos atender. Acredito que ambos podemos nos
ajudar com elogios e criticas construtivas. Sinto que se tivéssemos mais
retorno dos tutores e professores, os trabalhos poderiam ser riquíssimos. Os
tutores e professores terem mais cuidado em não fazer atividades muito próximas
às datas do workshop. Achei excelente a proposta da professora de ludicidade de
deixar as atividades abertas e cada aluno fizesse dentro do seu tempo. Assim
como professores que de uma hora para outra nos encheram de atividades.
Sempre procurei fazer o melhor para
atender os meus alunos, mas juntamente com curso estou recebendo um maior
embasamento para argumentar e juntar evidências para explicar o porquê esta sendo
realizado determinado trabalho. Como no
semestre anterior que queriam saber se na minha turma estava havendo aprendizagem, pois para uma turma de quarto
ano estava muito lúdico. Neste semestre por acaso teve a interdisciplina
ludicidade e montei uma pasta com evidencias e junto com a direção consegui
explicar o porquê estar realizando esse trabalho com essa turma. Primeiro lugar
porque são crianças e necessitam da ludicidade, segundo lugar os alunos eram
silábicos alfabéticos e precisavam de um estimulo para querer aprender e
terceiro lugar precisava tornar a escola mais agradável para chamar atenção dos alunos.
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