domingo, 27 de novembro de 2016

Passeio ao Jardim botanico



O conteúdo de ciências do quarto ano é o meio ambiente e os animais; Fomos visitar o Jardim botânico para visualizar tudo que trabalhamos em sala de aula.
            No jardim botânico  foram visualizadas muitas coisa, como por exemplo: Os fósseis de dinossauro, os pedaços de mamutes empalhados e  muitos animais que estão  em extinção e empalhados,  o viveiro de cobra e sem contar a paisagem.
           Os alunos fizeram  ganchos com as aula historia, falaram sobre os  dinossauros  que foram extintos e lembraram sobre os animais que deixaram de existir com o passar do anos.  
           Conversamos sobre a extinção eles procuram o significado da palavra no dicionário, logo depois o nosso debate ficou  mais enriquecido. Os alunos chegaram à conclusão que o homem transformou a paisagem através de desmatamento e poluição e com isso e mais a caça ilegal a extinção dos animais; Que os homens são os únicos animais que caçam por caçar e não por sobrevivência.






domingo, 20 de novembro de 2016

Boneca abayomi herança cultural



                Na aula historia conversamos sobre uma época passada onde as pessoas eram comercializadas, onde as pessoas eram tratadas piores que animais. Os alunos relataram  o que eles sabiam ,outros questionaram  seus avos tinha vivenciado aquilo , outros questionaram se haveriam  parentes depois de seus bisavós.
                Perguntando: Se o seus bisavós teriam pais?
                Levei para aula o baú de africanos no arquivo, entre os arquivos tinha uma carta de alforria e os inventario mostrando como os negros eram avaliados, quanto mais velhos mais barato.
                Contei historia da “abayomi”, que quando as famílias inteiras eram levadas pelos navios negreiros, e as crianças ficavam horrorizado com tudo que estava havendo, as mulheres rasgavam suas saias e construíam as bonecas, essa bonecas são consideradas herança cultural e debatemos bastante sobre o assunto e após o debate, a turma construíram “abayomi”. 


segunda-feira, 14 de novembro de 2016

A Construção da aprendizagem


Durante essa semana na aula de ciências, procurei inovar em vez de chegar com as respostas prontas eu fiz as perguntas, como as plantas se alimentam? O sol tem haver com alimentação?
Houve uma movimentação muito legal da turma para responder a pergunta, as certezas foram criadas em cimas de suas incertezas.
Eles pesquisaram na biblioteca e nos livros didáticos, eles foram construindo suas certezas, ocorre à fotossíntese, é troca de gases (oxigênio e carbônico), entendi professora porque as folhas são verdes, é por causa da clorofila e como inicia o processo da fotossíntese.  
Pude observar que eles aprenderam muito mais pesquisando e me apresentando do que eu chegar com as informações prontas, para eles decorarem e irem bem às provas eles construíram um conceito. Fiquei muito contente com aprendizagem que tiveram, feliz por colocar em prática tudo aquilo que eu venho aprendendo na disciplina seminário integrador que é o projeto de aprendizagem, onde os alunos são instigados e provocados a pesquisar  a saber o porque, a terem curiosidade.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Reprovar ou aprovar, sempre há dúvidas!




                O ano passou depressa e chegamos mais uma vez o final do ano. Encerrou o trimestre e mais uma vez é hora de decidir a vida pedagógica dos alunos, se ele irá ser promovido ou retido. Talvez essa seja a parte mais difícil, é aí então que os professores tem muitas dúvidas. O que fazer com os alunos com dificuldades e os alunos medianos? Qual a melhor decisão a ser tomada, pois ambas tem seus prós e contras;
                Caso os alunos sejam promovidos com dificuldades poderá ser um castigo, se o professor do próximo ano não tiver um olhar para o aluno, ele irá sofrer o ano inteiro; Porém reprovando, problema pode ser ainda pior, pois pode haver um retrocesso. Se o professor não atingi-lo, ele ira ficar perdido também , pois vai necessitar de um olhar .
                 A reprovação nem sempre é um castigo e pode sim, fazer  bem para os alunos, pois muitas veze ao  revisar os  conteúdos pode  ocorrer um insight, tem a questão da maturidade e o seu entendimento pode até  melhorar. Assim como o aluno que quando é promovido ele tem o insight vai muito bem no próximo ano.
"... A criança aprende, mais por experiência do que por erro, mais por prazer do que pelo sofrimento, mais pela experiência do que pela sugestão e a dissertação, e mais por sugestão do que por direção. E assim a criança aprende pela afeição, pelo amor, pela paciência, pela compreensão, por pertencer, por fazer e por ser" Frederick Molffett

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Cotidiano da sala de aula


Durante a semana retrasada na aula de “história” (representação do mundo pelos estudos sociais), observando  a professora  narrar  a entrevista de uma escritora entrevistando algumas crianças:
                Algumas perguntas chamaram a minha atenção:
- Tiradentes veio antes ou depois de Tiradentes?
- Seu pai nasceu na época de Tiradentes?
-Seus avós nasceram antes ou depois de Tiradentes?
-Seus bisavôs nasceram antes ou depois de Tiradentes?
                A grande maioria ficou em dúvida se o seus bisavós nasceram na época de Tiradentes. Isso me fez refletir, às vezes nós professores, ficamos presos aos conteúdos e não nos damos conta que além das provas para medir o conhecimento, não fizemos ideia do conhecimento dos nossos alunos. Eles sabem mais do que imaginamos, é só fazer a pergunta certa ou de alguma outra forma para que os mesmos entendam.
                Muitas vezes não é culpa dos professores, pois tem um tempo para terminar os conteúdos e fechar as notas e a correria do dia a dia. Não nos damos conta, que os alunos não são livros em branco e que trazem em sua bagagem saberes. Será que tem como fazer essa ligação do saber prévio com o cotidiano da sala de aula? Até quando vamos agir com os nossos alunos como não soubesse de nada?

                Muitas vezes achamos que os nossos alunos são incapazes de aprender determinado conteúdo e nem damos o direito de tentar, agimos como “senhores do apender”, analisando o que eles vão conseguir aprender. Obviamente fazemos isso buscando sempre o melhor para os nossos alunos. Que muitas vezes temos que dar conta da alfabetização, pois chegam à sala de aula sem estar alfabetizados, além de todas as matérias temos que alfabetiza-los.