Quando os alunos entram na sala de
aula, nós professores, temos que tomar cuidado, para não matar a criatividade e
o mundo de fantasia do aluno, para que quando ele chegue à vida adulta não
perca a criatividade e a pureza que as crianças carregam. O que está
acontecendo atualmente, é que os alunos estão entrando na escola cada vez mais
cedo e estão sendo colocados em fileira dentro da sala de aula na frente do
quadro negro. Ou seja, os professores estão esquecendo que estão trabalhando
com crianças muito pequenas e o lúdico a brincadeira que são de suma
importância, estão sendo deixados de lado.
Precisamos refletir
sobre nossas práticas, auxiliar os alunos a descobrirem a suas potencialidades,
ter um olhar para cada aluno respeitando o seu tempo, valorizando o seu
trabalho, por mais que não seja o papel do professor, mas de repente só ali que
ele tenha isso, como chamar sua atenção quando está errado ensiná-los a lidar
com as frustrações, desenvolver bons hábitos. Criar um ambiente propício e
favorável à aprendizagem, fazendo com que o aluno se sinta valorizado e amado.
Priorizar a afetividade.
As Escolas
têm enfrentado muitos problemas por abraçar coisas a mais que não são o seu
papel, como o papel dos pais, e professores sem auxílios de profissionais especializados,
psicopedagogo, neurologistas, psiquiatras. Muitas vezes, professores estão com
sala de aula lotadas com crianças com diversos laudos e muitos outros com
necessidades especiais sem laudos. Com isso surgem muitos “Gênios indomáveis”,
muito inteligentes e captam as coisas muito rápidas, por exemplo, um aluno com
hiperatividade não tem paciência para registrar, para eles é muito cansativo podendo gerar uma
rejeição por parte do aluno em relação à escola ou o aluno com dificuldades,
que não compreende o que está sendo ensinado e não consegue acompanhar a turma,
ficando de fora das atividades e acabam incomodando por que não tem o fazer.
A situação da educação brasileira atualmente está
bem difícil, mas cabe a nós professores que tenhamos um jogo de cintura e fazer
o nosso melhor com um olhar diferenciado para cada aluno. Se fizermos o nosso
melhor sempre com certeza, já fizemos bastante por alunos e fizemos a diferença.
Olá Rossana!
ResponderExcluirEnquanto educadores temos que ter esse cuidado de não "podar" em demasia os discentes, pois além do brincar ser mais prazeroso e lúdico para aprender, estaremos transformando cidadãos que não terão opinião, questionarão e etc.
Abr@ço!