segunda-feira, 29 de abril de 2019

Criatividade


O Que é criatividade?

        A Criatividade é um fenômeno que implica a originalidade. Todo ser humano é criativo. A criatividade é uma solução de velhos problemas. As vezes estamos tão estressados que temos que olhar por uma nova ótica.
        Penso o que impede a nossa criatividade é a rotina, falta de motivação estresse.
        Para revolucionar esse processo de inovação confiar em nos mesmos, como disse no paragrafo anterior somos criativo por natureza.


Arte


Nome: Rossana Chultes Linhares Turma:D

T1.    O que é Arte?
T2.    Arte Contemporânea e as mudanças de paradigmas.
T3. Modos de pensar e ensinar Arte.

            Arte é o modo que o sujeito expressa suas emoções, segundo o Paulo Varella que a definição de arte é uma construção cultural  variável e sem um significado constante, em uma mesma cultura, ter definições diferentes do que é arte.
            Segundo Platão é a capacidade  de fazer as coisas de modo  elegante através de um aprendizado, sendo reflexo  da capacidade criadora do ser humano.
            Já para Aristóteles define  como produção de forma racional.
            Para Freud a arte  nada mais era que os desejos  e a vontade reprimida. “Sublimação”, é o desejo  e a vontade reprimida. Para ele artistas nada mais eram que maristas e suas artes poderiam ser analisados como sonhos de doentes mentais.
            Segundo Bourrad  2018    p.10,que a arte não relata o futuro, como compreender o ontem ou o amanhã.
            Já para o Arthur Elfhand o paradigma da arte moderna, como forma de produção cultural.
            Para Ana Barbosa o educador deve buscar em si  essa contemporaneidade.     
Mostrar uma obra de arte, discutir suas características e pedir que cada aluno faça o mesmo desenho no caderno não é propor uma releitura. Isso é reprodução ou cópia. Na releitura, parte-se de uma obra para criar outro trabalho (ou seja, o estudante transforma e interpreta).Através de dança e canto o resgate da aula de dança.
Fonte: https://arteref.com/arte/o-que-e-arte/

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Cotidiano da sala de aula



Durante a semana retrasada na aula de “história” (representação do mundo pelos estudos sociais), observando  a professora  narrar à entrevista de uma escritora entrevistando algumas crianças:
                Algumas perguntas chamaram a minha atenção:
- Tiradentes veio antes ou depois de Tiradentes?
- Seu pai nasceu na época de Tiradentes?
- Seus avós nasceram antes ou depois de Tiradentes?
- Seus bisavôs nasceram antes ou depois de Tiradentes?
                A grande maioria ficou em dúvida se o seus bisavós nasceram na época de Tiradentes. Isso me fez refletir, às vezes nós professores, ficamos presos aos conteúdos e não nos damos conta que além das provas para medir o conhecimento, não fizemos ideia do conhecimento dos nossos alunos. Eles sabem mais do que imaginamos, é só fazer a pergunta certa ou de alguma outra forma para que os mesmos entendam.
                Muitas vezes não é culpa dos professores, pois tem um tempo para terminar os conteúdos e fechar as notas e a correria do dia a dia. Não nos damos conta, que os alunos não são livros em branco e que trazem em sua bagagem saberes. Será que tem como fazer essa ligação do saber prévio com o cotidiano da sala de aula? Até quando vamos agir com os nossos alunos como não soubessem de nada?

          Muitas vezes achamos que os nossos alunos são incapazes de aprender determinado conteúdo e nem damos o direito de tentar, agimos como “senhores do aprender”, analisando o que eles vão conseguir aprender. Obviamente fazemos isso buscando sempre o melhor para os nossos alunos. Que muitas vezes, temos que dar conta da alfabetização, pois chegam à sala de aula sem estar alfabetizados. Além de todas as matérias, temos que alfabetizá-los.
            Acredito na importância da curiosidade. Se a turma tem curiosidade referente à Grécia ou acontecimentos passados, a professora junto com seus alunos podem construir um projeto de aprendizagem. Pois muitas vezes, os alunos não tem maturidade e nem entendimento para entenderem. Por exemplo, ele não tem noção de quanto tempo tem um ano, os meses do ano. Que avó, é mãe da mãe ou do pai deles, que mãe não é nome. Acredito na etapa de aprendizagem. Ir do menor para o maior às vezes eles confundem cidade, com estado e ano. Se isso tudo não é esclarecido, mais difícil é a aprendizagem. Estávamos falando sobre o dinossauro um aluno de terceiro ano disse é da “época da minha vó”. Algo muito complexo, mais de dois anos é muito tempo, pessoas com 30 anos são muito velhas. Penso que a aprendizagem é gradativa. 

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Avaliação ou portfolio: 19/05/17


Alguma semana atrás ficou um pouco desapontada. A escola que leciono, solicitou que eu fizesse provas para avaliar o desenvolvimento dos alunos do terceiro ano e que poderia fazer o portfólio como um trabalho de acompanhamento, mas teria que ter uma prova para comprovar para os pais o rendimento, as provas estavam no regimento da escola. Às vezes me questiono em relação a ter o olhar diferenciado  para o aluno, como posso aplicar uma prova onde os  alunos estão começando a ter aquisição da escrita e leitura?
           Vem abaixo tudo que aprendemos e o que acredito. Vai que no dia que apliquei as provas os alunos estão com algum problema e não estão bem naquele dia? Ou talvez aquela pergunta que eles não estão acostumados? Acredito que avalição deveria ser feita todos os dias. Mas por outro lado, precisamos nos munir de argumentos se precisarmos reter alguém. Será que avaliação através de prova é eficiente? Será que o portfólio sozinho não é eficiente?

            Penso que que ambos são importantes, pois para entrar na faculdade concurso público é necessário fazer as provas. Acredito que pode ser trabalhados paralelamente, o portfólio e a prova, pois a prova o aluno a resolver sozinha a professora ira observar o que o aluno consegue fazer só. Alguns questionamentos como o aluno não alfabetizado realizar a prova, na aplicação da prova Brasil o professor leu para o aluno e ele ia respondendo. Como o terceiro ano e a retomada da alfabetização a professora deverá trabalhar o alfabeto, depois frase ate chegar o texto. Se o aluno não consegue acompanhar ele não estará apto para o quarto ano. Se o aluno não estiver bem cabe à sensibilidade da professora, para que faça em outro dia ou a recuperação, pois o terceiro ano não é nota e sim parecer. Porque a professora faz avaliação diariamente. É necessário nos munir de argumentos se precisarmos reter alguém.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

O Brincar 11/06/2016


“As leituras dos textos: “O jogo na Educação Infantil”, “O jogo no cotidiano escolar”  indicados pelas professoras, da interdisciplina “Ludicidade e Educação”,  são bem interessantes um é complemento do outro e volto afirmar que brincar é coisa seria, pois no brincar as crianças está manifestando tudo aquilo que vivencia em seu dia á dia, sem contar que aprendem a lidar com situações problemas. Acredito que os jogos dirigidos são muito importantes, pois através dos jogos que acontecem aprendizagens significativas. Brincar por brincar é de suma importância, pois brincar “livres” é onde manifestam tudo àquilo que os rodeiam e soltam suas criatividades. Percebo que o brincar não é bem quisto, já ouvi alguns  comentário que é perda de tempo.
Parafraseando o autor de o texto brincar no cotidiano escolar e o Mario Quintana, diria que “às vezes agente pensa que esta perdendo tempo e esta criando novas formas de ser e de estar na vida”. “Mas temos que nos dar de conta disso, o que não é fácil e nem simples”. Diria que a importância do jogo didatizado esta no fato de estar oficializado o brincar durante o tempo/espaço da aula.

Projeto-Revista de educação: O Jogo na sala de aula COLLARES DARLI.

            O brincar é importante em qualquer série, conversando com alunos de série que já dei aula a principal reclamação é que copiam, fazendo exercícios estéreis sem importância. Os alunos chegam ao quinto ano ou nas series finais são tratados como “mini adultos” como se tudo fosse obvio.
            Com esta turma escuto a mesma reclamação que a professora também não brincava e era um segundo ano. Se nós que somos adultos, não aguentamos reuniões extensas, imagina as crianças?
            Penso nos pequenos que entrarão mais cedo na escola com quatro anos enfileirados um atrás do outro, faço as minhas palavras de Fernando Becker mais laboratórios e menos auditórios.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Inicio do ano letivo 18/03/2016



Mais um ano letivo começa e com ele algumas questões e um frio na barriga, pois recomeça o ano e será tudo novo, professores, salas, colegas e aquela torcida para permanecer na mesma turma.  Será que vou fazer novos amigos?  Será que a professora vai gostar de mim? Será que vou ser aceito?
Mas será que tudo é novo mesmo? Ou será só a série? Ou só o ano que é novo? Será que nós professores refletimos sobre as nossas ações?  Para que não cometamos os mesmos erros. Será que vamos conseguir mudar ou só vamos ficar no discurso? Não é fácil mudar, e nem sempre estamos dispostos a abrir mão de ser a mesma pessoa que achamos que somos olhar para dentro e refletir sobre seus erros, pois é mais fácil julgar o colega, em vez de fazer, apontar e cobrar o que outro deixou de fazer. “É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que um dado momento, a tua fala seja a tua pratica”.  (Paulo Freire).
Mas não podemos esquecer que para os alunos é mais uma página do livro que se inicia e que nela há expectativas e sonhos e procurar lembrar sempre que lidamos com vidas e temos o poder de marcar tanto positivamente como negativamente e deixar marcas irreversíveis como traumas.
Seja o professor que você gostaria de ter” (Serrano Freire).
Eu, você, enfim nós professores tenhamos o cuidado para não rotular os alunos e nem deixar que os rótulos influenciem em nossas opiniões e que nós nos primeiros dias de aula possamos conhecer os alunos verdadeiramente e deixar os rótulos de lado, como por exemplo:
- “Esse aluno é fraco e não vai conseguir acompanhar as aulas”. Como podemos tirar  essas conclusões nos primeiros 15 dias de aula? Vamos devagar e com calma, teremos o ano letivo inteiro pela frente. ”Aprendi que quanto mais  sei... mais tenho consciência que me falta. (Caminho de otimismo)

Vamos nos reinventar procurar coisas novas e nos reciclar e ficar de bem com a vida. Todo o ano que passa e toda experiência que nos vivenciamos, tornamos uma nova pessoa, e que essa pessoa seja melhor do que a de ontem e que a pessoa de amanhã seja melhor a do que a e de hoje e que consigamos resgatar as criatividades e a sagacidade de uma criança.A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”.  (Albert Einstein)

            Todo ano que se inicia continuo com o frio na barriga, pois tudo que é novo da uma ansiedade, se vai conseguir atingir a todos.
            Entretanto acredito que o professor deve sempre renovar as suas metodologias, colocar o diário do ano anterior fora e iniciar um novo, pois para os alunos que reprovaram, estejam passando por tudo de novo. A professora necessita conquistar a todos, acolher a turma inteira para que eles tenham vontade de aprender. Para que sejam perseverantes no terceiro ano, para assim avançarem para o quarto ano.