domingo, 6 de dezembro de 2015

Conceito de Infancia

CRIANÇA
CONCEITO
Selvagem
Pessoa civilizada e presunçosa “sabia” o adulto e os selvagens que seriam as crianças eram seres diferentes de si próprios em termos de evolução merecedores de estudos. Enquanto adultos racionais reconheceram as crianças como seres diferentes e menos desenvolvidos com o raciocínio primitivo, precisaria assim de explicações á serem guiadas.
   O “Selvagem” referente ao antropólogo constituíam-se as forma elementares de organização e classificação primitivas humanas, oferecendo assim uma base de especulação sobre a condição primordial do ser humano nos processos socioculturais, as crianças vista como adulto em seu estado de diferença não  aprendida ,mas uma forma compacta “história humana” reduzida a algumas gerações.
A humanidade vê n criança o seu passado imediato, mas comtempla a imoralidade no seu futuro eminente.”
 A infância é um conceito totalizante, descrevendo uma comunidade da qual, todos somos  membros, portanto uma comunidade relativamente estável e totalmente previsível .


Natural
A linguagem cotidiana se se encontram repleto de noções que acercam a infância, um pensamento de senso comum de ser criança, ter sido criança e se relacionar continuamente com á crianças é experiência que tornam essa categoria normal e rapidamente transformável em categoria NATURAL. (Tal como a raça e o sexo)
Na consciência coletiva, essas percepções se organizam em torno da metáfora do crescimento, que é mais imposto pela cultura contemporânea, os sinais físicos das transformações anatômicas que acompanham a infância são indicadores como a transição da infância.  
A transformação social da criança em adulto depende exclusivamente  da diferença física , pois a infância deve ser vista como uma construção social.
Social
Socialização, pode significar duas coisas bem distintas ,quando  elas se confunde surge uma concepção sobre –socializada do homem por um outro lado ,socialização significa ”transmissão de cultura” da cultura especifica  na qual um individuo entra depois do seu nascimento; por outro lado, o termo é utilizada para designar “o processo de se tornar humano”, de adquiri atributos especificamente humanos a partir da interação com os outros .”Todos os indivíduos são socializados nesse ultimo sentido , mas isso não significa que tenham sido completamente moldados pelas normas e valores particulares da  sua cultura. Está transformação teórica pode ser encontrada ,na sua melhor e mais  original expressão, no social System de talcott parson:

Infância Soft


     Infância soft é aquela que as crianças são perfeitas sem nenhum defeito um padrão de beleza.     
    O padrão de beleza é influenciado pela mídia e pelo mercado, o mesmo direciona novos e intensos olhares sem pudores a este consumidores,  nativo e facilmente entregue aos seus encantos, faz uso de pessoas e objetos em meio a imagens cuidadosamente trabalhadas e apresentadas pela mídia, se inserindo no imaginário infantil. As crianças são  facilmente  ludibriadas e compram essa imagem , querendo alisar os cabelos crespos , se maquiarem e se vestirem como mini adultas e se comportarem como tais.
”As imagens de crianças divulgadas através dos meios de comunicação são na maioria brancas e classe media alta contrapondo a realidade na maioria das crianças brasileiras. As crianças mestiças, afrodescendentes, gordas e pobres fazem parte de um grupo preterido pelo meio publicitário” (SAMPAIO 2000)



Verbete


VERBETE

DEFINIÇÃO
EJA(Educação Jovens e adultos)

         Em toda a história do Brasil, a partir da colonização portuguesa, podemos constatar a emergência de políticas de educação de jovens e adultos, focadas e restritas principalmente aos processos de alfabetização, sendo muito recente a conquista, reconhecimento e definição desta modalidade enquanto política pública de acesso e continuidade à escolarização básica.
       Os primeiros vestígios da educação de adultos no Brasil são perceptíveis durante o processo de colonização, após a chegada dos padres jesuítas, em 1549. Estes se voltaram para a catequização e “instrução” de adultos e adolescentes, tanto de nativos quanto de colonizadores, diferenciando apenas os objetivos para cada grupo social. Após a expulsão dos jesuítas pelo Marquês de Pombal, ocorreu uma desorganização do ensino. Somente no Império o ensino voltou a ser ordenado (ARANHA, 2006).
Durante quase quatro séculos, observa-se o domínio da cultura branca, cristã, masculina e alfabetizada sobre a cultura dos índios, negros, mulheres e analfabetos. Historicamente, constata-se o desenrolar de uma educação seletiva, discriminatória e excludente. Esta realidade pode ser comprovada pelos dados do Censo Nacional de 1890, constatando a existência de 85,21% de "iletrados" na população total brasileira (PAIVA, 1983). Uma educação para a compreensão mútua, contra a exclusão por motivos de etnia, sexo, cultura ou outras formas de discriminação e, para isso, o educador deve conhecer bem o próprio meio do educando, pois somente conhecendo a realidade desses aprendizes é que haverá uma educação de qualidade e a real prática da cidadania.
No final do século XIX e início do século XX, num contexto de emergente desenvolvimento urbano industrial e sob forte influência da cultura europeia, são aprovados projetos de leis que enfatizam a obrigatoriedade da educação de adultos, objetivando aumentar o contingente eleitoral, principalmente no primeiro período republicano e, consequentemente, atender aos interesses das elites. A escolarização passa a se tornar critério de ascensão social, referendada pela Lei Saraiva de 1882, incorporada posteriormente à Constituição Federal de 1891, em que se inviabilizará o voto ao analfabeto, alistando somente os eleitores e candidatos que dominassem as técnicas de leitura e escrita.
Em 1925, através da Reforma João Alves, estabeleceu-se o ensino noturno para jovens e adultos atendendo os interesses da classe dominante que, por volta de 1930, iniciava um movimento Em toda a história do Brasil, a partir da colonização portuguesa, podemos constatar a emergência de políticas de educação de jovens e adultos, focadas e restritas principalmente aos processos de alfabetização, sendo muito recente a conquista, reconhecimento e definição desta modalidade enquanto política pública de acesso e continuidade à escolarização básica.
Durante quase quatro séculos, observa-se o domínio da cultura branca, cristã, masculina e alfabetizada sobre a cultura dos índios, negros, mulheres e analfabetos. Historicamente, constata-se o desenrolar de uma educação seletiva, discriminatória e excludente.












Desenvolvimento psicossexual.