Dentro da sala de aula
em algumas situações me vem um sentimento de impotência, como exemplo o
fato de o aluno necessitar de algum atendimento por especialistas ,pois tem
alguma necessidade especial, e por maior
boa vontade que tenha de ajudá-lo,
tem situações que me sinto de
braços amarrados, pois dependo de terceiros. Dos pais que não aceitam o
problema dos filhos, ou que não se importam ou não tem condições de pagar tratamento
e depende do SUS, e muitas vezes não há um especialista no município.
Muitas vezes os pais justificam a falta
de educação do filho pela sua patologia.
Isso
na verdade é mais um desabafo, pois
na maioria das vezes no meio da
inclusão , há uma professora perdida e um aluno que fica de lado.
Sem contar na responsabilidade que é
passado para escola educar e não de ensinar. Sei que não há uma varinha mágica
para resolver todos os problemas, mas as coisas seriam bem mais fácies se nas
es(colas tivesse o AEE Atendimento Especial Especializado). Que as escolas tivessem psicólogos ,psicopedagogos
e psiquiatra mais que utopia, pois há
escola que ainda falta professor.
Com certeza Rossana, as vezes somos somente uma agulha no palheiro, ficamos muitas vezes sem saber o que fazer.
ResponderExcluirObservo lá na escola que há sala de recursos, mas apenas 20 horas, tudo que tem lá dentro da sala a professora adaptou ou fez, as prateleiras e aparelhos eletrônicos como tv e computador , foram instalados pelo secretário da escola, o espaço é tão pequeno que o cadeirante não possui acesso e diversos outros problemas para funcionalidade da sala, que poderia passar horas citando.
Fiz um curso de inclusão no ano 2014, patrocinado pela prefeitura, por uma universidade bem conceituada e foi tão importante que até agora não recebi o certificado. Meu interesse pelo assunto é imenso, mas até agora só tenho uma certeza: Que existe uma inclusão legal e uma exclusão de fato.
Olá Rossana!
ResponderExcluirSer professor é isso: exercer diversas funções e cada vez mais, devido a modernidade, temos mais e mais a fazer. Mas devemos tentar sempre e não esmorecer, bem como chamar a comunidade escolar para o âmbito escolar.
Abr@ço!