“É
difícil dar uma resposta. Não existe transferência de modelos, ou transferência
de estratégias de resposta. Estratégias e modelos precisam ser construídos, ou
então desconstruídos com vistas a serem reapropriados, reconstruídos, segundo
formas próprias, regionais. Ao mesmo tempo, a Educação e a Escola encontram-se
impregnadas de tecnologia; as tecnologias são uma realidade no nosso cotidiano
e no cotidiano de alunos, professores e funcionários das escolas. Pois, também
a escola é parte integrante da cultura, da sociedade em que está inserida, e o
que se passa por dentro da última, faz marcas na primeira, independente do fato
de ela aceitar, ou resistir, ou combater, ou se render a determinado estado de
coisas - neste sentido, aceitar, resistir, combater, incluir, excluir são
marcas que se equivalem, 38 na revelação de um pertencimento a uma cultura, a
uma sociedade. Ao mesmo tempo, o caráter de imersão da sociedade, da escola, na
cultura do seu tempo, dificulta o necessário distanciamento do educador, na qualidade
de observador, para que possa proceder a tomadas de posição voltadas à
definição de estratégias que lhe permitam pensar a educação na sua relação com
as novas tecnologias. Parece-me que a Educação e a Escola encontram-se num
impasse: ignorar os desafios dessa nova sociedade que se impõe a passos largos,
não resolve; tal como no caso do advento da escrita artesanal e mais tarde da
imprensa, as dicotomias tendem a se ampliar e a se agravar; pensar que
poderemos recuperar, em termos de desenvolvimento, as distâncias que nos
separam dos países desenvolvidos, é uma ilusão - mesmo que fosse teoricamente
possível, a prática político-econômica da globalização, não abriria espaços
para tal. O que Educação, Escola, professores e alunos, podem fazer para sair desse
impasse?”
A meu ver a escola parou no
tempo, onde não tem nada de atrativos aos olhos de nossos alunos. Já está na
hora de nos professores trocarmos as nossas metodologias; também devemos ter
cuidado, pois não adianta temos os
aparatos tecnológicos de ultima geração,
se estivermos preso na visão empirista.
Os celulares diferentes que
muitos dizem, vieram para agregar nas aulas, devemos trabalhar e explicar para
os alunos usarem os celulares de forma consciente. Pois hoje em dia os nossos
jovens tem o mundo na mão e não sabem fazer uma pesquisa, muitas vezes utilizam
de forma errônea.
Nós professores poderíamos utilizar
os celulares como ferramentas, gravar vídeos, tirar fotos, pesquisa referente à
disciplina, entrevistar alguém e utilizar para gravar, entre tantas coisa que
podem ser feitas, é um facilitador com possibilidade variadas que poderiam ser utilizados para fins
pedagógicos. Para que a escola se torne atrativa aos alhos de nossos alunos
precisamos chamar a atenção e estimula-los a utilizar os aparelhos moveis
trazidos pelos próprios para que as aulas sejam prazerosa ligada ao seu
dia-a-dia escolar.